Discutindo a agenda no Supremo
17/10/12 18:29Mesmo em assuntos administrativos, a picuinha é de regra no Supremo.
Joaquim Barbosa propõe uma sessão extra na próxima terça-feira, de modo a encerrar o julgamento. Lewandowski diz que não foi consultado quanto à marcação do cronograma. E quem não foi consultado no principal não deve se pronunciar no acessório. Ayres Britto pergunta se há alguma divergência.
Lewandowski lembra que o julgamento de habeas corpus, com réus presos, terá de ser suspenso.
Isso não muda nada, diz Barbosa. Um dia que o réu esteja preso, diz Lewandowski, é muita coisa. A proposta de fazermos uma única sessão a mais, diz Barbosa, é necessária para que possamos encerrar a semana que vem. Os dois se abespinham.
Toffoli diz que o presidente do Supremo tem o poder de convocar a sessão extraordinária, e que o presidente da turma cuja reunião seja cancelada decida se convoca ou não uma extraordinária também. Perfeito, nesse caso, o senso de justiça de Toffoli.
Carmen Lúcia, como presidente do TSE, lembra ter horário de saída impreterível na sessão do STF.
Marco Aurélio diz que não há efeito sem causa. O ministro relator tem viagem para tratamento de saúde. (Está dedando os motivos reais de Barbosa).
Barbosa- temos a questão da dosimetria, que demorará duas sessões.
Meu tratamento já foi adiado duas vezes… estava marcado para 8 de outubro, e adiei. Vejo que agora há essa possibilidade, desde que do desejo de todos…
Ayres Britto- pelo segundo fundamento, concordo com a realização de sessão na próxima terça.
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