Fofuras da "Veja"
25/11/12 03:08Faz muito tempo que não leio a “Veja”, tendo apenas comprado o número da semana passada para ver a matéria sobre a Osesp e o amigo Arthur Nestrovski.
Eis que, como ex-assinante, recebo pelo correio um convite promocional.
É uma obra-prima de imaginação mercadológica mal dirigida.
Na cobertura do envelope, uma intrigante mensagem.
Marcelo,
Perguntei por que faltava o seu nome e ninguém soube explicar. Veja como, logo depois, tudo ficou resolvido.
Hum. Vamos ver? Abro o envelope.
MARCELO,
(é sempre bom ver o nome da gente assim em letras grandes)
a reunião de ontem foi muito importante para mim e você tem tudo a ver com isso.
(ele nem imagina o quanto).
Toda a nossa equipe checava os nomes das pessoas que continuavam assinantes de VEJA.
(precisa ser uma equipe grande para fazer isso, eu acho).
Algumas depois do primeiro ano de assinatura. Outras depois de dez, vinte anos e até mais.
Gostoso foi comprovar que era uma seleção de gente extremamente diferenciada, ativa e participante, que faz a diferença no meio em que vive.
(deve ter sido bem gostoso, mas um bocado trabalhoso também. Quantos assinantes tem a revista, quinhentos mil? Um milhão? Para eles terem “selecionado” esse milhão de pessoas no meio da população brasileira, e depois comprovarem que a seleção foi bem feita, puxa, não invejo. Mas o importante é que EU, MARCELO, tinha tudo a ver com a importância dessa reunião).
Gente como Marcelo Penteado Coelho
(Não disse? Olha eu aí!)
Quando perguntei por que você não estava mais entre os assinantes de VEJA, algumas possibilidades apareceram.
(Vamos ver se ele acerta)
Marcelo perdeu o prazo de renovação, por algum motivo.
(aí não vale: qual o motivo? Ainda está frio…)
Ou viajou na hora de renovar e esqueceu.
(está certo, como sou uma pessoa diferenciada, eu viajo muito. Mas como é que não percebi, na volta de meu “périplo”, que VEJA não estava mais me aguardando, empilhada na bandeja de prata que meu mordomo costuma usar para me trazer, toda manhã, os principais periódicos do Ocidente?)
Ou está dando um tempo…
(é, foi o que fiz com a Ana Paula Arósio e a Maria Fernanda Cândido)
Ou…
Interferi diretamente.
(escute, que mal pergunte, quem é você afinal?)
Tenho uma ideia clara na cabeça.
(ah, deve ser alguém da Veja mesmo).
Se Marcelo ainda não voltou é porque está só esperando uma boa oportunidade e ainda não soubemos criá-la.
(engenhoso, rapaz! Você sabe bem que MARCELO COELHO é astucioso e preza suas oportunidades de investimento. Faz como na Bolsa ou no dólar: espera as cotações baixarem para comprar).
Foi quando todos tomamos a decisão de trazer você de volta.
(nossa, como vocês aguentaram ficar tantos anos com saudade de mim?)
Criamos a oportunidade que você espera.
(nossa, gêintche… num acreditcho…)
Começamos com o maior desconto que podemos dar: 50%
(es poco, corazón. En las calles de Buenos Aires muchas chicas más guapas que vos ya me hicieron ofertas más despudoradas).
Ou seja, você vai assinar VEJA pela metade do preço.
(legal traduzirem 50% por metade do preço. A clientela, por mais diferenciada que seja, às vezes se confunde na matemática).
Mais uma página de explicações e, finalmente, fico sabendo quem escreveu a mensagem. É Marcia Donha, gerente de assinaturas da revista Veja. Não colocou a fotografia junto.
Mas como se trata de uma carta pessoal e carinhosa, quem sabe eu respondo.
MARCIA,
Obrigado por dizer que eu faço falta. Pensei que vocês nem ligassem para o fato de eu ter suspendido a assinatura há tanto tempo. Toda a sua equipe, durante esses anos, parece ter se preocupado mais em cultivar um público limitado, preconceituoso, consumista e sem nenhuma sofisticação cultural, disposto apenas a ver numa revista a confirmação de suas ideias simplistas sobre o mundo, incapaz de notar o tom partidário e editorializado de matérias pobres em conteúdo informativo, além de pronto a aplaudir o estilo hidrófobo de seus colaboradores. Fico feliz: estão pensando em me reconquistar. Mas achar que eu estava esperando esse descontinho para voltar… francamente. Só volto quando ganhar as obras completas de Lya Luft encadernadas de brinde. Cobro caro para vocês terem o meu amor de volta. Não sou desses que acodem a qualquer trocadinho, viu, MARCIA?
Um beijo, fofa.
Meu Deus, chegamos ao supremo do controle policialesco do pensamento,a definitiva burrice unânime que falava Nelson Rodrigues.Agora , quem não gostar da VEJA é petista.Eu não sou e a acho patética e haja presunção.
Marcelo, as pessoas inteligentes que (por acidente) são trazidas até aqui para ler seu ataque virulento à Veja saem rindo e ao mesmo tempo envergonhadas. É incrível o fato de que todas as características que você listou e atribuiu aos leitores da Veja em verdade dizem respeito a você mesmo: é preconceituoso, limitadíssimo, destituído de sofisticação cultural e consumista (a ironia sobre o mordomo não colou). Você é um peso morto que a Folha não tem coragem de se livrar. E é justamente isso que faz a Folha ser um veículo irregular: é incapaz de cortar da própria carne os colaboradores degenerados e ineptos. Envelhecer mal é uma tragédia.
minha irmã faleceu em 2.009, avisei logo em seguida via e-mail mas continuaram mandando boletos e mais boletos até hoje inclusive essa “singela” carta que você “comentou”. Dia desses coloquei um comentário na página do facebook da revista ou da abril dizendo que já haviam cortados não sei quantas árvores para fazer os boletos e falando para eles tentarem enviar para o céu ver se minha irmã respondia mas não ficou nem 5′ lá. Achei uma pena porque naquele dia estava inspirada e meu texto estava uma belezinha. Nossa, chega a dar até medo quando se vê o nível de sanidade desse povo ( os editores ou sei lá quem seja ) para vender revistas ou tentar evangelizar os leitores.
É que ele tá bravo com o Reinaldo Azevedo, que conhece mais de Brasil e de sintaxe que ele – e que esmaga sem dó alguns argumentos que volta e meia aparecem por aqui. Uma pena, Marcelo. Com relação a você, o sentimento é parecido: antigamente, eu te achava o máximo. Mas você ficou vazio, chato. E o seu texto deixou de melhorar pra piorar. E eu não tô falando de ideologia. Tô falando de realidade.
ADOREI o seu artigo. É inteligente, tem humor e fala sério ao mesmo tempo. Parabéns! Penso igualzinho a você. Já fui leitora de Veja, mas não deu mais, não dá mais. A Veja hoje vende ideologias partidárias e ideologia não se compra e não se vende. Ela deixou de ser uma revista séria. Hoje ela é ideológica. Não gasto o meu dinheiro para comprar ideologia de ninguém, pois eu tenho a minha.
Errei ao dizer que talvez não chegasse a ver a liberdade de expressão manifestada em via de mão dupla entre imprensa e leitores, muito embora, por aqui, talvez tenha ocorrido um embate entre imprensa e imprensa. Confesso que, ao vê-la, me surpreendi bastante, e dela extraio a lição de que nós leitores — e, talvez, imprensa brasileira, quando na posição de leitora dos textos postados –, de fato precisamos exercer a liberdade de expressão com menos agressividade. Não me refiro ao texto postado em si. Acho muito válida a crítica feita à Veja, mais no estilo Voltaire de Souza, como bem disse um dos leitores, quer dizer, talvez significando uma maior licença metafórica e acidez. E reconsidero alguns dos meus comentários feitos anteriormente. Quanto aos comentários em geral, fazendo um paralelo com o assunto mensalão, se utilizarmos o STF como exemplo, um dia exercitaremos as divergências de opinião com um maior grau de respeito e equilíbrio, o que nos dará maior tranquilidade e satisfação. Vivendo, aprendendo e exercitando a lição. Que a manifestação das opiniões, assim como as divergências de opinião, as críticas, não sejam sempre sentidas como agressão e rebatidas da mesma maneira.
Poucas vezes li algo tão agressivo e gratuito. Não fica atrás de Reinaldo Azevedo, que pelo menos fala mal da “Folha” mas não dos leitores dela.
Está na moda falar mal de Veja. No afã de conquistar os seus 5 minutos de fama (só cinco, viu!) o nobre articulista seguiu o “mainstream”. Não sei o que vc faz na Folha; parece que vc foi indicado por algum padrinho influente. Tento lê-lo, tento, só tento. Acho que sou autista. Não sobra nada, esqueço logo. Dizer que seus textos são anódinos é um pouco intelectualesco. Não consigo ver a sua “profundidade” na interpretação da realidade. Parece que lambi um picolé de chuchú, comendo bolachas maria com chá de camomila.
Fofo
Achei feio qualificar de forma tão ofensiva todos os leitores de Veja.
A generalização é sempre burra.
Não gostar de revista, até odiá-la, é questão pessoal.
Por outro lado, qualificar todos os que gostam ou que não gostam como massa de manobra é outra.
Não curti.
Beijos
Annnnnnna
Todo adorador de petista é meio burro mesmo… Se odeia tanto a Veja, por que gastou dinheiro com ela?
Era só esperar uma semana que a Editora Abril publica a revista inteira de graça no site, aí você lia a matéria que estava procurando e pronto. Podia até sair cantando glórias de que não dava dinheiro pra eles… Ou podia até procurar na redação do jornal algum exemplar, pois aposto que deve ter várias espalhadas por aí. Mas jornalista da Folha é assim, acha que corrupto não deve ir pra cadeia, que a maior instância jurídica do país quer dar um golpe de estado, que Lula é Deus, que o condenado Zé Dirceu é o maior pensador da atualidade… O problema não é a Veja, o problema da imprensa brasileira é que não sabe fazer mais jornalismo. Se a Veja erra, mostre com provas, fatos, dados onde ela erra e não com picuinhas. Se a Veja é direitista, reacionária, mostre o outro lado. Nos informe. Essa peça de marketing direto que recebeu é realmente péssima, mas o que isso desqualifica o trabalho jornalístico da revista? A própria Folha usa os textos da Veja como pauta para suas matérias. Então pare de gastar seu tempo com babaquices, vá fazer jornalismo e não gritaria porque seus amiguinhos vermelhos vão pra cadeia.
A Veja é uma revista asquerosa. É o que de pior existe na imprensa brasileira. Parcial, preconceituosa e reacionária. Nem se me pagassem em barras de ouro eu faria a assinatura desse lixo. Desejo que a Veja se afogue no seu próprio veneno! Gostei da resposta, mas eu, nem com a obra completa da Lya Luft.
Uau! O Flávio parece bater exatamente com a descrição que o Marcelo Coelho fez sobre o público da Veja no fim do texto. Será que existe mesmo ou foi inventado pelo blogueiro pra dar mais veracidade ao texto? Se a segunda hipótese estiver correta: Marcelo, vc é um gênio. Agora, Flávio, se você for real mesmo, desculpa, mas nao vai rolar o mesmo elogio pra ti.
Caro Ricardo, eu existo. E sou mesmo leitor de Veja. E olha que coisa, sou leitor também da Folha. Sou leitor também do Estadão, da Época, da Isto É, da Carta Capital, sou leitor de opiniões. Sendo opiniões embasadas, opiniões sérias. Essa é a diferença. Eu sou leitor, mas não fã. Não concordo nem discordo com tudo o que dizem. Eu penso assim, se quero saber o que esconde a oposição política do país, eu leio a Carta Capital; e se quero conhecer melhor o PT, leio a Veja. São dois veículos antagônicos. Agora o que esperar da Folha? Num dia eles metem bronca no Governo, no outro publicam uma entrevista falsa para validar a causa dos mensaleiros petistas. Então entendo ser interessante procurar várias fontes de informação para formar a minha opinião. O que me incomoda não é atacarem a Veja, eles não me pagam nada para eu me incomodar, mas sim essa briguinha na imprensa que não leva a lugar nenhum. Quando me deparo com uma matéria bobinha dessas, em que o escriba gastou seu tempo, que poderia estar usando pra nos informar sobre algo relevante, prefere usar de seu talento para detonar o trabalho alheio. E por que? Qual o interesse dele nisso? Será que é pra falar “leiam a mim, eu sou melhor que eles, não leiam eles!”? Ou será que é porque a Veja ataca o governo petista? E, na maioria das vezes ataca com razão. Por tudo que já li desse Marcelo, tendo a achar que não se trata de jornalismo essa matéria que comentamos, de mostrar com clareza e fatos onde a Veja erra, se trata de revanchismo político mesmo. E o que nós leitores ganhamos com isso? Nada.
Recebi uma pérola bem semelhante. Será que pensam que somos imbecis????
Leitor da veja sofre de uma espécie de Síndrome de Estocolmo jornalística, ele teve senso crítico sequestrado pela revista e acha que isso foi bom, defende a publicação com unhas e dentes, como se fosse sócio da Abril.
Quando a Folha fez 90 anos, escrevi isso. De lá pra cá, já me decepcionei com a Gancia, por exemplo, mas sigo lendo: http://balaiodopedrao.blogspot.com.br/2012/06/quando-havia-lucilene.html
concordo com tudo, mas:
ler a barbara gancia afirmar que é melhor que 99% da população mundial porque escreve na folha, e não em um blog qualquer, foi triste; ver a folha convocar seus colunistas mais respeitáveis pra fazer uma propagandinha “libertária” após a infelicidade da “ditabranda”, também não foi legal. são duas atitudes que também devem atender a um público que cultiva preconceitos de algumas ordens, e que aproximaram veja e folha
Como comentei anteriormente, a Veja é ruim e preconceituosa. Mas o Grupo Folha precisa prestar atenção na qualidade. Agora o UOL Notícias diz que menor infrator cumpre pena, quando na verdade cumpre medida socioeducativa. Desinformando? Distorcendo?
“Artista pinta fotografias com sangue e urina”. Lembra daquele jornal que o pessoal falava, espreme e sai sangue? Deve ser mesmo muito difícil chamar a atenção no mar informacional do Facebook. Ainda bem que The Economist, The Guardian e outros não são apelativos e ainda chamam a atenção pela seriedade. Já cogitaram atribuir a página a um(a) jornalista ou a uma pessoa educada e formada? Ou o tablóide é assumido? Acabei de clicar “unlike” no UOL Notícias. É simples, mas é uma decepção.
Grande Voltaire de Souza, vc continua genial
A veja (sempre em letras minúsculas) continua como porta voz da tucanalha e do conservadorismo. Porque não fazem reportagem sobre compra de votos no governo fhc(sempre em minúsculo também) e sobre a dupla quebra do Brasil? É melhor rosnar contra o governo atual e esquecer o passado sujo. São contra os palestinos, contra os negros, contra os gays e se chafurdam nos contratos ilícitos com o governo de São Paulo. Credo!!!
Nem com as obras completas da Lia Luft … Ela também ,como cronista da Veja, é irreconhecível! Reza no mesmo coro em uníssono! Não tenho nem vontade de rever seus livros.
Concordo com cada palavra sua. Decepção total.
Por favor, imprensa tem que ser imprensa, nem 100% nem 0% de nada. Na verdade tinha que ser “independente” como qualquer pasquim escolar mas o que temos no ramo é uma bando de empresas em busca do lucro acionário e punto!!! O dono manda em qualquer iniciativa e se manda, se faz o que ele quer e punto!!!! liberdade de que para um jornalista assalariado.
Pior foi o que aconteceu comigo.Ás vésperas da primeira vez que Lula foi eleito presidente recebi gratuitamente a revista veja durante umas quatro semanas e todas descendo a boca no Lula. Nunca mais comprei esta revista, percebi a falta de ética e o quanto estavam me substimando . Risquei das minhas leituras
Já eu, Marcelo, não vejo a hora de ver a coleção Folha Crônicas Completas de Luis Felipe Pondé! Tão ponderado e isento esse seu colega, não? Quando será que sai?
Boa!
O Pondé tá exatamente no mesmo nível da Veja. (só não digo pior porque a Veja já é o fundo do poço)
Marcelo,
Você é racista, pois acha que todo mundo que lê a Veja é como você descreveu.
Você se acha muito mais do que é na verdade, mas eu, que te conheço, não vou perder tempo de te revelar.
Racista!
Racista?!?!?
PS: Eu acho revelador que a grande maioria (ou todos?) dos leitores da Veja que escreveram comentários indignados tenham tanta dificuldade para distinguir a afirmação “a revista cultivou leitores do tipo X”, como está no texto, da afirmação “todos que lêem a Veja são do tipo X”.
Uai Ricardo, são leitores assíduos da veja e adoradores do Tio Rei e do Irc Nunes, você queria o que?
Boas mesmo são as reportagens da Folha. Numa chamada no cabeçalho desta página: “Prestes a dar à luz, Carol Francischini exibe seios fartos”.
É, bom deve ser este tipo de “jornalismo”. A Folha se acha. E os colunistas também. Uns pararam de ler; outros andam lendo bobagens. O Marcello Coelho junta em si mesmo estes dois defeitos. E mais um: deixou de estudar regência e sintaxe. Coitado! E tem gente que acha o texto acima bacana, legal…
Marcello, o primeiro caso de piada que conta piada!
O texto é até engraçado (um pouco longo demais para uma piada) mas esse estilo de marketing não é exclusivo da Veja. Quando fui cancelar minha assinatura da Folha, a atendente disse “mas veja Ricardo, você é assinante há mais de 10 anos, passamos por muitas coisas juntos…”, e tive que interromper para dizer “não passamos por nada juntos, eu recebo o jornal, leio e jogo fora, não sou amigo pessoal do Frias”.
Sobre a Veja, concordo integralmente. Aparentemente a escolha por um público mais restrito porém fiel (que não procura informação mas apenas a confirmação de seus pontos de vista, preferencialmente salpicados por xingamentos aos “petralhas”) faz sentido de um ponto de vista de mercado. Mas ainda não entendo como.
`,` __ a minha tia, Conceição Silva, ainda luta-e na justiça!-, pra livrar se da empulhação de uma dezena de assinaturas qiue lhe foram empurradas por essa quadrilha editorial, o grupo racista, sacana, manipulador e tendencioso q ‘elegeu felizmente já cassado senador Demostenes como ‘mosqueteiro democracia -por conta de lacaios como os q comandam essa quadrilha editorialmé q o País passou décadas endividado, inadimplente e como uma república de bananas a mercê do imperialismo ora falido…
Assisti a uma palestra sobre relacionamento de RAQUEL SOBREIRA em que ela descreve uma qualidade pejorativa sobre cada tipo de publicacao, entao essa opiniao sobre a VEJA parece mais do mesmo, seria engracado se nao fosse tragico…um povo sem cultura (na maioria segundo pesquisas) e as poucas edicoes confiaveis se insultam????…..
Obrigada MARCELO,
Alguém lhe falou da encadernação dos textos da Lia, fale a verdade!…
A minha assinatura acabou e eu não recebi essa cartinha.
Durante anos, fui assinante de uma revista da editora abril e me envergonho disto. A editora em questão é tendenciosa e preconceituosa. Não gosta de pobres e de assalariados. Tenho pena de quem lá trabalha.
Será que nossa imprensa acha que tudo o que a veja publica é intriga da oposição? Então os outros canais são da situação? A sujeira será varrida para baixo do tapete novamente? Folha, assim como o cefalópode, também não sabia de nada, portanto não pode se manifestar? Melhor só se manifestar nos autos? Acho que veja publica muita coisa tendenciosa, assim como todas as revistas e jornais de maior tiragem (acompanho todos online) mas prefiro que haja alguém que jogue pedra a ter uma imprensa 100% capacho.
Glaucio, concordo com você.
Concordo plenamente.
Um imprensa boa seria melhor, veja é um lixo em forma de revista, a maior produtora de jabá farmacêutico da imprensa brasileira, lixo, lixo, lixo.
É de direita, conservador e quer uma boa fonte de informação, que não vai transformar seu cérebro numa vitamina de abacate? Leia o Estadão.