Bolsa-traficante
20/03/13 14:23Joaquim Barbosa apontou, com a severidade de sempre, o eventual “conluio” entre advogados e juízes no sistema judicial brasileiro.
Outro conluio me parece mais preocupante.
Como se sabe, cresce o número de faculdades de Direito no país –e, mais do que isso, há a boa notícia de estar mais fácil o acesso de pessoas pobres a essas instituições.
Um morador da periferia paulistana me conta o seguinte. O crime organizado procura os jovens estudantes de Direito. Oferece ajuda para pagar a faculdade, para comprar livros, para fazer cursinhos da OAB ou dos concursos públicos.
É o Bolsa-Traficante. Financiamento a ser restituído ao longo de toda a vida do beneficiário.
Marcelo Coelho!! Seu blog está bombardeado por ‘bots’ nos comentários (Pelo menos são melhores que os comentários que eu lia antes na Folha). Interessante essa situação do Bolsa-Crime. Gostaria de ler matérias a respeito, mas imagino a dificuldade em se obter este tipo de informação… abraço!
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Breve reflexão sobre os anúncios abaixo:
Dizem que a propaganda é a alma do negócio. Se é a alma eu não sei… Sinceramente desconfio que não… Sei que os jargões do marketing foram acolhidos ou interiorizados para catalogar determinados comportamentos. A tal da expressão “marketing pessoal” virou uma febre… Às vezes é difícil tentar escapar dessas rotulações de mercado. Tudo vira muito intencional: produto, negócio, propaganda, publicidade, venda. Será que é por aí mesmo?… Será que certos comportamentos não podem ser vistos de outra forma? Negócio, negócio, tudo bem!, mas que as relações outras fiquem à parte…
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O magistrado venal é bem pior, haja vista, ser o sujeito que interpreta a norma legal. Portanto, o conluio de uma figura tão importante com bandidos de qualquer espécie – advogados ou não – coloca em risco o sentido de justiça e a ideia de vivermos em sociedade. Não sei se no Brasil de hoje, com tantos desmandos, tal afirmação tem validade, pois o que importa mesmo é o crescimento econômico.
Carinhosamente discordo bastante deste recorte seu. Acho até bastante malicioso, do jeito que a imprensa gosta de fazer. Em qualquer área de trabalho há os seus podres, como já dizia Hamlet sobre a Dinamarca, inclusive na imprensa. Mas, como a imprensa é quem detém o recorte da notícia, não fala sobre os seus próprios podres. Fazer alarde apenas dos vícios socias é a maior das burrices brasileiras. Alimentar a ideia, bastante “ideológica”, sabe-se lá por quê, de que na sociedade só há violência, ameaças, corrupção, malícias, carminhas e ficções negativas é alimentar um imaginário ruim e irreal. Cadê o lado bom das coisas? Muito boring este tipo de alarde. Além disso é preconceituoso, pois o vício, o crime só acontece entre pobres. Marcelo, você é muito mais inteligente do que este post. Vou desculpá-lo.