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Marcelo Coelho

Cultura e crítica

Perfil Marcelo Coelho é membro do Conselho Editorial da Folha

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Black blocs, um depoimento

Por Marcelo Coelho
22/02/14 14:43

Um leitor do Rio de Janeiro me escreve, deixando valioso depoimento.

Na curiosidade de cientista social e de quem vê a filha de 13 anos questionar os gastos com a construção de estádios para a Copa, comparando-os com os parâmetros internacionais (…) fui tentar entender estes jovens, em especial os Black Blocs.

Acampei por 3 dias na frente da casa do governador junto a eles.

Nesta ocupação, havia desde movimentos organizados, nucleados por lideranças, até infiltração de gente de oposição. Havia participantes puramente ideologizados, com algum conhecimento de pensadores como Gramsci, Marx, Chomsky e até mesmo o pop agitado do Zizek. Nesta mistura, nada de diferente do que conhecemos, ao menos desde meus tempos de faculdade.

Nesta ocupação você também encontrava jovens que, apesar de achar que tinham um pensamento de esquerda, não se viam representados pelas organizações e movimentos sociais. Quando você conversava um pouco, via que eles nada mais representavam que um “neo-udenismo”, um conservadorismo com algumas ações de mobilização.

E havia os Black Blocs. Eles se aproximaram, e pude conversar com eles.

Alguns pontos pareciam ser comuns a todos, e acho interessante ressaltá-los.

1. Eles não têm liderança. Não da forma que conhecemos. Logo, negociar com eles é quase impossível. A pauta é difusa.

2. Eles não percebem a diferença entre um Lula e um Sarney. Para eles, os dois representam o poder constituído.

3. O ascenso da classe C, num quadro onde o consumo foi o indicador de inserção social, tornou inevitável a existência de pautas específicas e pragmáticas. Digamos que, ao “aburguesar a periferia”, a política social do governo na verdade criou um gigantesco pensamento classe média que tende a ser muito mais pragmático que ideológico.

4. Boa parte dos black blocs tem emprego. Outros apenas estudam. Mas não têm uma organização de presença de rua de fato. E não foram instrumentalizados por quem teria intenção de fazer a ocupação. Tudo é como se eles tivessem lido um tutorial da internet. E junto a isto, sim, um rancor contra a sociedade da forma em que é constituída. Eles não leram Proudhon nem Bakunin. No máximo citam frases soltas, que bem poderiam ser da Clarice Lispector. Mas eles são sim, um caldeirão passível de instrumentalização. Este é o meu receio.

 

About Marcelo Coelho

Marcelo Coelho nasceu em São Paulo, em 1959. Estudou Ciências Sociais na USP. Escreve semanalmente no caderno "Ilustrada", da Folha de S. Paulo, e publicou, entre outros, "Crítica Cultural: Teoria e Prática" (Publifolha) e "Patópolis" (Iluminuras)
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Comentários

  1. Dom Diniz Klein comentou em 05/03/14 at 14:16

    Deus salve o grande Dom Luiz de Bragança do Brasil, verdadeiro Rei do Brasil, este sim, merecia ser o Chefe de Estado de um país sem rumo e sem sonhos.

  2. ROBERTO WILLIAM comentou em 05/03/14 at 11:57

    Parece que não foi a fundo na questão. Os ideais são puros, e legítimos as manifestações, pois sentem o tratamento indiferente dos poderes constituídos e das instituições que lucram com esse status quo. Nesse cerne vem a revolta e o alvo que escolhem para demonstrar esse comportamento. bonito? claro que não. Mas legitimo, pois não há compromisso com esse ou aquela ideologia secular de nossos antepassados ( sic). Mas é verdade quando falou em instrumentalização, Sim é um perigo e já estão. Nenhum movimento aparente acéfalo vem de base. Não creio nisso. por detrás haverá uma classe, um grupo ascendido que busca o poder , ou mesmo um objetivo. No caso há informações que ong INTERNACIONAIS patrocinam e estão ligados a grandes financistas e grupos que tem interesse na desestabilização de governos simpáticos a FIDEL , CHAVES etc… parece uma ironia, mas vivemos um tabuleiro onde o jogo de xadrez é para campeões. vide Ucrania, vide Siria..hoje

  3. Fernando comentou em 03/03/14 at 18:08

    Depois da morte do cinegrafista da Band, eles merecem -sim- o tratamento preconizado pela direita. SÃO SIM (para copiar o estilo do missivista) um caso de polícia , e só . Nada mais. Neste caso a Direita esta certa.

  4. Ana Flavia Costa comentou em 24/02/14 at 17:22

    Quem fomenta o Black Bloc, a arruaça e o medo é o poder constituído para afastar o povo da rua. Como diz o artigo,quando v~c observa de perto ve que eles não são um movimento,mas o agrupado de pessoas.Muito bom o relato.Um jornalista acampando para entender.Isto é jornalismo.Depois do serviço ruim que a Veja fez, transformando os mesmos super bandidos ou super mocinhos,vc desconstruiu esta imagem mística.A morte do repórter Santiago foi um acidente.Inaceitável,mas um acidente.Assim como a polícia paulista baixando sarrafo nos jornalistas.Asensação é que está tudo errado de todos os lados.Mostrar só a violência de um lado não é legal. A polícia tb anda muito violenta nas manifestações.Nunca fui a nenhuma mais me contaram.

  5. daniel comentou em 24/02/14 at 4:05

    muito doidos os comentaristas por aqui, hein? podem me incluir… 😉

    • Rodrigo Otavio Campos comentou em 24/02/14 at 10:22

      Finalmente alguém escreve alguma coisa que tira o protagonismo destes Bléquis Bloquis. São um bando de jovens, como um dia fomos, mas ao invés de terem algum agrupamento ideológico, a ideologia é a falta de ideologia, começam as cobranças excessivamente práticas. Um bando de confuso, sem liderança, sem saber o que pedem…e ainda conseguem capa de Veja. hahaahaha quem são os loucos? Protestar é válido, deixar os protestos tomarem a forma que vem tomando só interessa a classe política. E aí pode incluir o PT e o PSDB de mãos dadas. Estes moleques barulhentos, quebradores, em casos vândalos, querem mudar o Brasil e desacredoitaram nos políticos. Aí que deu a M… que deu. Não tem ninguém em quem confiar, então colocam para quebrar. Agora, exemplo lá no Rio, quando sabiam que estavam tendo estes protestos, os caras mandam aumentar o ônibus que não funciona na cidade? Foi irresponsável liberar o aumento no meio destas ondas de protestos

  6. Rodrigo Otavio Campos comentou em 24/02/14 at 0:32

    Muito bom!!! Mostra sem defender lados. Isto aí, um bando de jovem na rua com um monte de coisa para resolver. E um monte de jovem vem o da direita, o da esquerda, o de centro. Tudo querendo o que todo jovem quer, mudar. No meio disto os erros e exageros dos dois lados. Mas pela primeira vez vi alguém escrever algo que preste sobre os Black Blocs. Eles representam exatamente a sociedade misturada e sem rumo. Sem ideologias. Black Blocs heróis? Não. Vilões? Também não. Jovens, idiotas e querendo mudança? Sim.

  7. Junior comentou em 23/02/14 at 21:05

    O colunista “Cientista” tratou de retirar do site o ultimo parágrafo do texto escrito ontem. Acho que ficou deprimido com o programa word de seu computador que estava sem corretor ortográfico.

  8. bruno freitas comentou em 23/02/14 at 13:43

    Achei ótimo , relatou o que viu e ouviu sem mais delongas e sem máscaras.

  9. Mauricio comentou em 23/02/14 at 10:43

    E antes que me esqueça, o medo de se identificar com a direita é não ser reconhecido por seguir idéias que foram representadas por líderes como Hitler, Mussolini e outros ditadores de menor envergadura que provocaram perseguições e morticínios fantasmagóricos.
    Porém se esquecem que os líderes da esquerda tais como Pol Pot, Mao, Stalin e outros. Estes mataram muito mais e de forma indiscriminada dentro das sociedades que governaram. Mataram dentro do povo, o amaharez, a gentinha comum. Mataram em nome de um ideal político, sem orientação por raça ou religião. Talvez por isso, mortos sem pedigree, ainda sejam idolatrados boçalmente por muitos mundo afora.
    Ou então, como me disse outro dia meu filho: As terias de esquerda ainda existem e são conhecidas mundo a fora por conta dos meios de comunicação modernos e eficientes e à liberdade de expressão das democracias organizadas, pautadas pelo capitalismo, que permitem uma disseminação de idéias mundo afora. Se não fosse por isso, seria uma ideologia pequena, localizada em alguns rincões da Europa e só.

  10. Mauricio comentou em 23/02/14 at 10:27

    Sinto muito, mas seu texto é primário.
    Se você é mesmo um cientista social, seu diagnóstico foi rasteiro e pautado por ideologia (de esquerda). Nada contra, mas nada a favor também. Tenho opiniões muito fortes com relação a pessoas que ainda pensam que a teoria de esquerda é algo viável.No caso e de forma bem resumida: ou ainda não amadureceu ou então é mau intencionado.
    Se você é mesmo um cientista social, responda-me: Qual é a forma mais natural de organização social? Natural não, melhor seria dizer, instintiva. Um só é alvo fácil mas um grupo forma um feixe inquebrável.
    Não, eu não sou um fascista e se o fosse perguntaria, o que tem demais? É uma ideologia aceitável, desde que não se comentam os excessos xenófobos e raciais que foram cometidos no passado.
    Você mesmo descreveu o cenário ao acompanhar o Black Block.
    O diagnóstico é simples: Hoje no Brasil há um medo enorme em se assumir posições de direita, criar associações políticas com ideologia claramente alinhada com a direita. Por isso o vazio. Todos são de esquerda, mas nem sabem o que é isso. Por isso o vazio em que essas pessoas estão inseridas. É um vazio de identidade de idéias e ideais.
    Pena, essa geração e com certeza a próxima estão perdidas! Uma tragédia para um país que quer se construir. Somos presa fácil de intenções externas, nem todas elas boas.

  11. Luciana comentou em 23/02/14 at 4:26

    Essa não é a tradicional interpretação marxista do lumpemproletariado?

    • Marco Erlandi Orsi Sanches comentou em 23/02/14 at 12:05

      Prezado senhor,

      Ao artigo do articulista só faltou algodão doce, pipoca e pedalinho.

      Lamentável a visão do black bloc light (assento no Conselho Editorial da Folha?) que visa reduzir a importância dos movimentos sociais em curso aos vândalos (5%) que estão presentes diariamente – jogos de futebol, bailes noturnos, colégios, trânsito – em toda a sociedade.

      Na política brasileira o percentual é mais elevado (70%), com destaque para o Congresso, que legisla usando máscara.

      Na imprensa, temos jornalistas pagos para repercutir, em forma de opinião, interesses de grupos econômicos que lesam toda a comunidade.

      Novamente a persona faz parte do uniforme.

      Assim, quem são os vândalos?

      Uma análise séria levaria o autor à conclusão que o grande desafio do movimento é apresentar uma alternativa ao sistema corrompido à exaustão, cujos representantes perderam totalmente a legitimidade, apesar de contar com um exército de colaboradores que se beneficiam das maracutaias.

      Dormindo e sonhando em berço esplêndido, a sociedade brasileira mostrou-se até agora incapaz de provocar o pesadelo que assola os parasitas e predadores do Brasil, e que tem nos ativistas o temido aríete.

      Exigir que os jovens tenham como pré-requisito dotes intelectuais para lutar, revela a hipocrisia duma sociedade que colocou os “intelectuais” brasileiros à serviço do retirante, que sem estudar, acostumado às práticas predatórias do meio sindical, colocou os ditos na folha de pagamento do Estado, e administrou o Estado brasileiro com a cabeça, os pés e as mãos enfiada na lama.

      Citar autores que, ao par de revelarem em prosa e verso a realidade social em um determinado contexto histórico, é uma tentativa de afastar o escriba do nosso povo que apresenta déficit educacional grave, inclusive com as mesmas dificuldades que constatamos no texto.

      Já que falamos de autores, cito dois desprezados pelo meio acadêmico, cujas obras mudaram o mundo, sem destruí-lo:

      A Desobediência Civil. THOREAU, Henry David. 1849.

      O Reino de Deus Está em Vós. Tolstói, Leon. 1894.

      “Se te é ainda dito que tudo isto é necessário para a manutenção da atual ordem, e que esta ordem, com a penúria, com os espancamentos, com as prisões, com os patíbulos, com os exércitos, com as guerras, é necessária à sociedade; que, se esta ordem desaparecesse, haveria desventuras maiores, isto te é dito por aqueles que se beneficiam com esta ordem, enquanto todos aqueles que devido a ela sofrem — e são dez vezes mais numerosos — pensam e dizem o contrário.” Tolstói

      Se a modéstia lhe permitir, boa leitura!

      Estarás em boa companhia: Gandhi, Luther King e Mandela.

  12. Jayme comentou em 23/02/14 at 2:37

    Merda e mais merda… Além de escrever mal pra c$%$%*!

  13. Junior comentou em 23/02/14 at 1:58

    O último parágrafo foi de doer. Além dos erros ortográficos, a viúva de Stalim usou a palavra “saudável” se referindo a este movimento de selvagens. Desculpe amigo, diante de tanta gente inocente morrendo só peço aos céus que morram mais jornalistas ao invés do pobre cidadão comum, pois só assim, quando morrem jornalistas, juízes e políticos a ideologia de M**** vai pro espaço e a justiça é feita.
    Outra coisa, mande seu artigo para a viúva do cinegrafista assassinado, acho que vc vai conquistar uma nova amiga.

  14. Arnaldo comentou em 23/02/14 at 0:06

    Difícil saber quem é mais alienado…. ah, mas q deve ter gozado por ter estado lá ao lado dos black blocs deve! Os bb são analfabetos funcionais, ñ sabem nada, o q sabem foi enfiado na cabeça fraca deles = ódio ao sistema, ódio ao capitalismo – é claro q ódio ao falido e assassino socialismo jamais! Eis ai a prova da doutrinação ideológica q sofreram em sala de aula; Eles só conseguem depredar pq a sociedade brasileira está parte, amordaçada, e parte, dopada, e a PM impedida de fazer seu trabalho, q seria muito fácil pois são apenas algumas dezenas deles. É muita besteira.

  15. Rafael comentou em 23/02/14 at 0:04

    Nada mais são que reflexo de universidades totalmente tomadas por comunistas. A massa de manobra perfeita para cuidar de Gulags (campos de concentração) como na velha mãe Russia

  16. José comentou em 22/02/14 at 23:25

    Contrate urgentemente um revisor. É desconcertante ler um texto com tantos erros de ortografia e gramática.

  17. Guilherme comentou em 22/02/14 at 22:51

    Esses grupos não percebem, mas eles correm o risco de ser aquilo que eles mesmos condenam. Sinceramente, duvido que os black blocks sejam todos ideologizados, que realmente tenham um propósito paupável e que no mínimo tenham lido Diderot, Chomsky, Marx, Adam Smith ou Ludwig Von Mises. Não que isso seja pré-requisito para notar que há algo de errado com o mundo, mas não saber para onde querem ir os torna um verdadeiro exército nas mãos de um suposto “salvador da Pátria” e propensos a serem eles mesmos os atores de um novo “totalitarismo-democrático”

    Ao mesmo tempo, em meio à turba, é bem provável que haja uma meia dúzia ou mais que está lá apenas por satisfação pessoal. Tenho amigos nessa situação, frustrados por terem sido alimentados com toddynho e leite com pêra na infância e ainda não estarem no mundo em 68. A “revolução” é muito sedutora, principalmente ao jovem médio, ainda mais em uma era em que as vontades dos inexperientes são cada vez mais valorizadas em detrimento da sabedoria dos mais velhos. Esse ar romântico que paira sobre a conquista de “um mundo melhor” é um exemplo de fins que justificam os meios. E mais, quanto mais “românticos” – leia-se viscerais – forem os meios, melhor.

    Eles negam suas origens na geração Coca-Cola, mas são justamente o produto dela e fazem questão de evidenciar isto enquanto “protestam”. Quanto mais negam, mais afirmam. Não se dão conta de que, ao invés de inovadores e “transgressores” do sistema, estão apenas agindo de forma antiquada e retrógrada quando tentam ecoar gritos de “revoluções” passadas. Se acham subversivos quando na verdade são eles mesmos os subvertidos.

    • Dom Diniz Klein comentou em 05/03/14 at 14:28

      Pois é Guilherme, nossa velha-juventude não lê, mas tem face, rolezinhos e adoram fazer filhinhos.

  18. Marcio comentou em 22/02/14 at 21:17

    Prefiro tirar minhas próprias conclusões. Em relação a esse assunto, a imprensa não é confiável.

  19. Felipe comentou em 22/02/14 at 20:00

    O último parágrafo ficou um pouco difuso, talvez pelos erros de digitação.

  20. Guilhermina comentou em 22/02/14 at 19:41

    …mais uma opinião “senso comum” .

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