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Marcelo Coelho

Cultura e crítica

Perfil Marcelo Coelho é membro do Conselho Editorial da Folha

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As tentações de Joaquim Barbosa

Por Folha
05/03/14 03:00

Começo com uma banalidade. É natural que uma pessoa pobre sonhe em ficar rica. Mais forte, entretanto, é o sonho de enriquecer de novo quando se perde a fortuna possuída.

É mais fácil se contentar com o pouco que sempre se teve do que com o muito que se tinha, e que já não se tem mais.

Acredito que a regra funcione não só em matéria de dinheiro, mas em questões de poder também. Digo isso pensando no caso do ministro Joaquim Barbosa.

O presidente do STF deixou claro, tempos atrás, que não tinha intenção de concorrer a nenhum cargo eletivo; pelo menos, a disputa pela sucessão de Dilma Rousseff não estava no seu horizonte.

Uma coisa, entretanto, é não ter esse tipo de ambições quando tudo lhe parecia sorrir no caso do mensalão. A vitória sobre as teses da defesa estava garantida; a maioria dos réus, a começar de José Dirceu, tinha sido condenada.

Outra coisa é sentir, como Joaquim Barbosa declarou na semana passada, que todo o seu trabalho estava sendo “posto por terra”. Com a presença de Luís Roberto Barroso e Teori Zavascki, não foi apenas na questão da quadrilha que o jogo parece ter virado no STF.

Corretamente ou não, Barbosa pode imaginar que, dada a nova composição dos membros do tribunal, dificilmente os responsáveis pelos próximos escândalos políticos serão punidos com a mesma severidade.

Tendo a acreditar, como dizem alguns inconformados com as decisões da última semana, que no STF de hoje nem mesmo a denúncia do Ministério Público contra os mensaleiros seria aceita.

Derrotado, Joaquim Barbosa está na situação de quem já teve o doce nas mãos e vê, de repente, que tudo não passara de um sonho. Não tem o poder de construir uma nova maioria no STF, e muito menos (embora pareça acreditar nisso) a capacidade de impor no grito suas próprias opiniões.

Ponho-me no lugar de Joaquim Barbosa. Como não acalentar a ideia de, um belo dia, nomear sozinho os futuros membros do STF? Vingar-se de Barroso, Teori e Lewandowski a partir de um lugar com muito maior poder de fogo?

A conjuntura eleitoral parece favorável a esse tipo de pretensão. Todo o clamor das manifestações de junho, contraditório como era, desapareceu sem ter sido atendido.

Eduardo Campos e Aécio Neves podem ser tão oposicionistas quanto desejem, mas não expressam aquele tipo de impaciência, de revolta, presente nas ruas. Mesmo porque, qualquer o partido a que se pertença, sempre há mensalões parecidos no fundo de alguma gaveta.

Isso é um movimento de direita ou de esquerda? Perguntava-se isso a propósito das manifestações. Havia as duas coisas. Também as duas coisas estão presentes, provavelmente, no ímpeto de Barbosa.

Violento contra o PT, ele não é menos antipático com relação aos erros ou hábitos da “mídia burguesa”. Quer figurões petistas na cadeia, não porque sejam ou tenham sido de esquerda, mas porque se recusa a aceitar que na cadeia só fiquem os pobres, os pardos, os negros.

Está desvinculado dos partidos. Parece disposto a condenar tucanos e petistas com a mesma fúria dos muitos manifestantes que rejeitavam Feliciano, Dirceu, Alckmin e Haddad num único, amplo e vago movimento.

Falta-lhe tempo na televisão (mas como ele teve tempo ao longo deste julgamento!); falta-lhe um partido de tamanho conveniente (mas é por ter achado um que Marina Silva esvaziou-se de seu potencial expressivo); falta-lhe capacidade de negociação política (mas é disso que tanta gente está cansada).

André Singer apontou, em sua coluna de sábado passado, o potencial de Joaquim Barbosa como candidato capaz de levar a sucessão de Dilma Rousseff ao segundo turno. É fato que as pesquisas, mesmo quando incluem o nome do ministro, garantem boa vantagem para a atual presidente, especialmente nas menores faixas de renda.

Mas é possível repetir-se aquele conhecido fenômeno que abala a política brasileira, a cada duas ou três décadas: primeiro Jânio Quadros, depois Collor de Mello, representaram a impaciência com os partidos e com a corrupção. O destino administrativo, político e pessoal desses personagens não foi, como se sabe, coerente com seu sucesso eleitoral.

Inflexível, autoritário, popular, emocional, Barbosa não é um demagogo nem um charlatão; suas diferenças com os dois antecessores são inegáveis. Não é impossível, entretanto, que a função —ou o drama— que ambos protagonizaram venha a repetir-se com seu nome.

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Comentários

  1. huqqerT comentou em 05/03/14 at 13:10

    Sinto que os R$ 29,90 que pago neste pasquim esquerdista vão para a caixinha dos mensaleiros.

  2. NILTON MCHADO comentou em 05/03/14 at 13:10

    Bem feito, apoio e gênero, número e grau as palavras do leitor Claudio Navarro, esse Jornalista não deveria fazer parte do Conselho Editorial da Folha…

    • Guilherme comentou em 05/03/14 at 13:19

      Concordo.
      O colunista fez uma confusão danada!
      Agora, o pior é este tal de Faidel! Deve ser algum parente do Tofoli, Levandowisk, Barroso ou então tem QI negativo!

    • Elias Balbeque comentou em 05/03/14 at 13:28

      TAMBÉM ACHO !!! ALIÁS O QUE TEM DE JORNALISTA TENDENCIOSO NO BRASIL É UMA VERGONHA !!! ESSE JOAQUIM BARBOSA NA PRESIDÊNCIA TERIA A MESMA IMPORTÂNCIA DE UM KENNEDY NOS EUA, MAS TAMBÉM ACHO QUE TERIA O MESMO O FIM INFELIZMENTE !!! PRA QUEM JÁ FEZ VÁRIOS CURSOS EM CUBA ISSO SERIA UMA SOPA AQUI NO BRASIL.

  3. Faidel comentou em 05/03/14 at 13:09

    Joaquim Barbosa: O menino pobre, que se tornou um velho rico, irá morar em Miami?

    Joaquim_Barbosa186_Miami

    Miguel do Rosário, via Tijolaço

    Nasceu na Veja, morreu na Veja.

    O atual presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, incensado numa histórica capa da Veja como o “menino pobre que mudou o Brasil”, agora volta à mesma revista para dizer que vai pendurar as chuteiras. O menino pobre virou um velho rico e, se mudou o Brasil, talvez tenha sido para pior.

    Na semana passada, foi o ministro Marco Aurélio Mello que disse, em entrevista, que ouviu diretamente de Barbosa que ele tinha intenção de sair. Agora, novamente na Veja, Barbosa dá uma daquelas famosas entrevistas “indiretas”, tão características do jornalismo vejiano, mas que, no caso de Barbosa, me parecem confiáveis, porque provavelmente foram pré-combinadas com o próprio Barbosa.

    A declaração de Mello na semana anterior também deve ter sido combinada. Barbosa testou a opinião pública. Como não houve nenhuma reação particularmente negativa a sua decisão de sair do STF, ele volta a carga esta semana.

    Perguntado sobre o melhor partido, Barbosa diz que seria o PT, mas não o PT de hoje. Em suas palavras:

    “Mas é o PT antigo, não esse PT de hoje, tomado por bandidos, pela corrupção. Em termos de ideias, seria o PT de antes da candidatura do Lula.”

    Como Lula é candidato desde os primeiros anos do partido (sua primeira candidatura foi em 1989), a declaração de Barbosa transborda falsidade, com fins eleitorais. É uma declaração, aliás, ilegal, porque ao juiz – diz a Constituição – é vedado exercer atividade político-partidária.

    Dar entrevista desancando diretamente um partido, para uma revista identificada como de oposição, é exatamente o que podemos afirmar que se trata de “atividade político-partidária”. Mas não me parece que Barbosa esteja preocupado com a Constituição.

    Ele está mais preocupado em como vai sair na Veja. JB afirma, na entrevista, que não será candidato a nada em 2014, mas numa próxima eleição, quem sabe?

    Só não falou se será no Brasil. Talvez seja em Miami, onde tem um apartamento, uma empresa, a Assas JB Corporation, e ao menos um eleitor fiel, o homem da foto, Antônio Mahfuz, que deu a seguinte declaração sobre seu ídolo:

    “Renasce a esperança com o Justiceiro. Thanks God!”

    ***

    Leia mais sobre Joaquim Barbosa, o ex-menino pobre que mudou (pra pior) o Brasil:

    Paulo Moreira Leite: Barbosa ocultou documentos que inocentavam Pizzolato

    Lula bate duro em Joaquim Barbosa: “Mostre a cara.”

    Constrangimento: Palestra de Joaquim Barbosa em Londres faz reitor cochilar

    Com sua prisão na Itália, Pizzolato conseguirá reabrir julgamento da AP 470 numa corte internacional

    PSDB acusa Estátua da Liberdade de quebra de decoro

    Punhos cerrados de André Vargas: PSDB atingiu a fase “vou contar tudo pra minha mãe”

    • Jose comentou em 05/03/14 at 13:16

      O mais engraçado é que criticam quem faz a coisa certa. O Joaquim é oriundo do Ministério Público Federal, por isso seu jeitão. Mas fez o que era correto. Quem dera nesse país existissem mais pessoas com cargo público fazendo palanque com o que é certo, sem obras superfaturadas, sem toma lá da cá, etc.

      Quanto ao PSDB, já chegou a denuncia às mãos do Ministro ????

    • Sosacanas comentou em 05/03/14 at 13:27

      Prezado, talvez devido a sua restrição de conhecimentos além dos ditados pelos comparsas bolivarianos, qualquer pessoa pode abrir uma empresa nos EUA para facilitar a compra de um imóvel, MUITO mais barato que nesse brazzzzzzzzzzzzil, e isso se dá devido aos impostos caso ele desejar vender o imóvel futuramente, serem bem menores quando aplicados a pessoa jurídica e não a pessoa física. Graças a pessoas com mentalidades retrógradas e atrasadas que esse país não vai pra frente. Barbosa presidente, fora esse ladrões petistas atraso do país.

    • Umberto comentou em 05/03/14 at 14:00

      Faidel ou Fidel??

  4. Flamarion Tavares comentou em 05/03/14 at 13:09

    Joaquim Barbosa e mais seis ministros do STF lutaram pela isenção do Judiciário – para que o mesmo não viese a chafurdar como porco na lama.

    Dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) – esse último ainda mantinha uma luz de isenção e moral que foi por água abaixo com a retirada de Formação de Quadrilha dos Réus do Mensalão.

    Esse ato de 7 “Ministros” do STF jogou na lama o resto de moral que um dos poderes tinha.

    Agora o Brasil está entregue nas mãos de……………….

  5. AUGUSTO - ABC comentou em 05/03/14 at 13:08

    Falta um pouco de inteligência e discernimento em alguns comentários. O mensalão do PT foi julgado pelo JB porque ele era o relator e foram condenados pelas provas no processo. O JB foi sim imparcial e sempre foi acompanhado pela maioria, até a nomeação de dois novos ministros que absolveram os petistas do crime de quadrilha, embora não tivessem participado desde o início e sequer tomaram conhecimento ou leram todos os volumes do processo. O mensalão tucano não esta na responsabilidade de JB mais sim de um ministro petista Barroso, pois sua mulher foi advogada de um dos mensaleiro. Por derradeiro, Joaquim Barbosa merece todo o respeito do povo brasileiro, pois mostrou íntegro e imparcial. O resto é choro de perdedores e todo bandido sempre se declara inocente.

  6. Faidel comentou em 05/03/14 at 13:07

    Secretário-fantasma, indicado por Joaquim Barbosa, vive nos EUA à custa do CNJ

    Joaquim_Barbosa188_Fabio_Cesar

    Via Brasil 247

    Indicado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, para o cargo de secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o juiz auxiliar Fábio Cesar dos Santos Oliveira vive desde agosto de 2013 nos Estados Unidos. Oliveira assumiu o mandato de dois anos em novembro de 2012, mas deixou o País em 1° de agosto para uma especialização na Columbia University, em Nova Iorque, como parte do curso de doutorado em Direito da USP. Sua volta está prevista para 31 de julho deste ano.

    A agência de notícias do CNJ chegou a publicar uma nota, em maio de 2013, informando que, “durante o período de estudos no exterior, o magistrado renunciará à remuneração decorrente da convocação do CNJ” (leia aqui). No entanto, conforme apuração da Folha de S.Paulo, ele continua a receber sem exercer a função. Oliveira já foi remunerado em R$28,7 mil pelo órgão durante sua “visita acadêmica” nos EUA. O juiz auxiliar Marivaldo Dantas assumiu suas funções. Nos corredores do CNJ, o caso é conhecido como o do “rolezinho do secretário fantasma do CNJ”.

    Oliveira segue os passos de seu amigo e mentor Joaquim Barbosa. Durante suas férias no início do ano, o magistrado deixou em aberto o mandado de prisão do João Paulo Cunha (PT/SP), condenado na AP 470, antecipando recesso e alegando falta de tempo para concluir o caso. Além disso, teve 11 diárias bancadas pelo STF, no total de R$14.142,60, sob a justificativa de agenda oficial. O presidente do Supremo tinha na agenda, no entanto, a realização de duas palestras, em Paris e em Londres – uma delas de apenas 30 minutos.

    A agenda oficial no exterior, que não havia sido divulgada, foi publicada pela assessoria de imprensa depois de pressão dos jornais sobre o assunto. “Qualquer servidor que se desloca em serviço recebe diárias”, defendeu-se. Em Paris, questionado por jornalistas, declarou: “Eu acho isso (a discussão sobre as diárias) uma coisa muito pequena. Veja bem, você viaja para representar o seu País, para falar sobre as instituições do País, e vocês estão discutindo diárias!”, acrescentou.

  7. Jose Silva comentou em 05/03/14 at 13:06

    O Sr. misturou diversos assuntos:
    Personalidade, caráter, manifestações, controle do planalto.
    Até acho que os assuntos estão correlacionados, mas o senhor não soube costura-los.
    Ficou um Frankenstein e, no final, sobrou apenas uma manchete ruim.
    Para falar a verdade, não deu nem para entender sua opinião.

  8. Faidel comentou em 05/03/14 at 13:05

    Paulo Moreira Leite: O STF e a parábola sobre a quadrilha

    STF02Você pode ter a opinião que quiser sobre os condenados da AP 470. Mas não pode dizer que se uniram para “o fim de cometer crimes”.

    Paulo Moreira Leite em seu blog

    O Supremo encara na quarta-feira, dia 26, o debate sobre os embargos infringentes contra a condenação de crime de quadrilha contra os réus da Ação Penal 470. Conforme o artigo 288 do Código Penal, quadrilha é uma associação de “três pessoas, em quadrilha ou bando, para o fim de cometer crimes”.

    A condenação por este crime é inaceitável.

    Você pode ter a opinião que quiser sobre os réus da AP 470. Pode dizer que eles cometeram delitos e mesmo crimes. Mas não pode dizer que se articularam “para o fim de cometer crimes”. A menos, claro, que pretenda criminalizar a atividade política.

    A atividade dos condenados não era cometer crimes, mas fortalecer e consolidar um projeto político. É uma diferença que a maioria da população distingue com clareza. Essa distinção explica as três vitórias eleitorais consecutivas obtidas pelo condomínio Lula-Dilma e, a julgar pelas pesquisas eleitorais mais recentes, pode lhe dar a quarta eleição em outubro, feito inédito desde a proclamação da República, em 1889.

    A menos que você tenha uma visão preconceituosa sobre os valores do brasileiro, como sugerem tantos antropólogos de botequim e até alguns de nossa academia, irá reconhecer que isso acontece porque a população reconhece os benefícios produzidos pelas mudanças de natureza social e econômica que foram feitas no país. Aprova a distribuição de renda, a queda da desigualdade, o menor desemprego em muitos anos de história.

    É disso que estamos falando.

    É errado dizer que erros e ilegalidades que podem ser apontados no processo eram o “fim” do projeto. Embora seja possível concordar com a noção de que mais vantajoso do que assaltar um banco é fundar um, uma instituição financeira que cobra taxas indevidas de seus clientes deve ser punida pelos desvios cometidos mas não vamos dizer que é uma “quadrilha”, certo?

    Uma empresa que não paga direitos trabalhistas aos empregados deve ser acionada na Justiça, mas não vamos dizer que seus executivos formam uma “quadrilha”, não é mesmo?

    Falar em quadrilha, na AP 470, não é correto, quando a melhor prova do “fim” é um Land Rover de um acusado de periculosidade afinal tão relativa que sequer foi incluído entre os 40 réus da AP 470. Ou quando José Genoíno, um dos principais chefes, conforme a denúncia, reside numa casa modesta na Previdência, em São Paulo, comprada a prestações na Caixa Econômica.

    Imagine que até hoje não se falou num único projeto do governo Lula que tenha sido aprovado pela “compra de votos”. Nenhum. Com toda sua retórica, o delator Roberto Jefferson não citou um único caso.

    Quem fala da Previdência apenas demonstra que caiu num conto do vigário e desconhece um fato político elementar. Com as mudanças na Previdência o governo Lula aderiu às propostas de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso.

    O problema de seu governo, então, não era conquistar votos adversários, que eram fartos, mas resolver o que fazer com os descontentes do próprio PT. A maioria foi enquadrada e disciplinada. Uma pequena parte fundou o PSOL.

    Com tudo o que se disse e se escreveu sobre a AP 470 não se produziu nada que se compare, por exemplo, aos R$200.000,00 embolsados pelos parlamentares que venderam seus votos para aprovar a emenda da reeleição em 1997.

    “Aquilo sim era compra de votos”, me disse o então deputado Pedro Correa (PP/PE), que testemunhou a presença de banqueiros que, à saída do plenário, entregavam a senha que os deputados convertidos deveriam apresentar a um doleiro.

    Olha a verdadeira parábola do “mensalão” e sua quadrilha.

    Dez anos depois da compra de votos da emenda da reeleição, uma parte dos vendidos de 1994 foi atrás das verbas do esquema do PT em 2004. Estavam quebrados. Aquela denúncia da emenda da reeleição virou processo na Justiça e aqueles que foram apanhados precisavam de dinheiro para pagar advogado.

    Boa parte era do PP, o partido de Pedro Correa, que era contra a emenda da reeleição. Queria impedir a reeleição porque ela iria atrapalhar uma possível candidatura de Paulo Maluf. Quase dez anos depois, quando Fernando Henrique já havia deixado o Planalto, onde foi reeleito com ajuda daquela turma, o PP precisava de dinheiro para pagar a defesa dos deputados.

    Hoje, condenado na AP 470, de onde seu partido tirou recursos para livrar seus colegas da cadeia, Pedro Correa cumpre pena em Pernambuco.

    Cadê a quadrilha? Quem faz parte dela?

    Isso só acontece porque nossa democracia mantém regras que estimulam o que é clandestino, irregular e pouco transparente. Apesar de falhas, defeitos e imperfeições, a democracia deve ser defendida de modo incondicional.

    Não precisa de tutelas nem de salvadores de nenhum tipo.

    As principais tentativas sérias de reformar o sistema eleitoral, impedindo relações promíscuas entre o financiamento dos partidos e o setor privado, foram bloqueadas pelos que, agora, emitem suspiros horrorizadas com as falhas e desvios com as quais conviveram alegremente por anos e anos.

    Então chegamos a uma segunda parábola. Impedimos toda e qualquer mudança nas regras do jogo, mas, quando o adversário está ganhando, fazemos uma seleção sob medida para que sejam julgados e condenados sem que o direito à ampla defesa tenha sido assegurado, como observou o insuspeito jurista Ives Gandra Martins. Não devemos dar sequer o direito ao desmembramento, assegurado aos réus do PSDB/MG que não tinham direito ao foro privilegiado – situação de 34 dos 37 réus, entre os quais Dirceu e Delúbio Soares

    Repare em quem se opôs com todas as forças ao debate no local adequado – o Congresso – sobre a reforma eleitoral encaminhada depois dos protestos de junho.

    Repare quem dizia que o governo – mas também a OAB, o Movimento Ficha Limpa e outros – queria financiamento público exclusivo, com base no desempenho eleitoral de cada legenda, porque o PT iria beneficiar-se com isso (não pergunte, é claro, que outro critério, além do apoio popular, deveria ser empregado neste caso).

    Repare em quem disse que uma reforma iria fortalecer as burocracias partidárias, fingindo desconhecer que elas são a única forma de resistência aos mercadores que adquirem parlamentares como quem compra automóvel numa concessionária.

    Repare em quem se disse indignado com a possibilidade da atividade política ser financiada pelo dinheiro do contribuinte, como se não fosse claro que o dinheiro que financia campanhas é devolvido, com lucros, pelos contratos favorecidos.

    Cadê a quadrilha? Quem faz parte dela?

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    Joaquim Barbosa, o menino pobre que mudou o Brasil, compra apartamento milionário em Miami

    Joaquim Barbosa condenaria eventual réu Barbosa

    O laconismo da Uerj e a aliança entre Joaquim Barbosa e Jair Bolsonaro

    A relação entre Joaquim Barbosa e a Uerj

    O super-herói Joaquim Barbosa recebeu R$700 mil da Uerj sem trabalhar e quer retroativos

    Miguel do Rosário: O mensalão de Joaquim Barbosa

    O herói da mídia Joaquim Barbosa voa para ver o jogo do Brasil com dinheiro público

    A Globo e Joaquim Barbosa são um caso indefensável de conflito de interesses

    Joaquim Barbosa embolsou R$580 mil em auxílios atrasados

    Joaquim Barbosa, quando quer, não domina a teoria do domínio do fato

    De licença médica, Joaquim Barbosa bebe com amigos e emperra o STF

    Nádegas de ouro: Reforma dos banheiros de Joaquim Barbosa custará R$90 mil

    Reinaldo Azevedo: “A arrogância de Joaquim Barbosa é espantosa!”

    O ético Joaquim Barbosa, o herói da mídia, usou passagens do STF quando estava de licença

    Joaquim Barbosa ataca instituições democráticas do Brasil

    STF paga viagem de jornalista de “O Globo”

    Quando a máfia midiática promove julgamentos

    Ação Penal 470: Celso de Mello pediu para votar, mas Barbosa fez chicana

    Paulo Moreira Leite: Vergonha no STF

    Fenajufe: Joaquim Barbosa tem a mania de perseguir seus adversários políticos

    Mais do mesmo: Agora o alvo é o Lula

    Bater em mulher é covardia: Quando Joaquim Barbosa não era herói da mídia

    • Guilherme comentou em 05/03/14 at 13:15

      Este comentário está mais para Fidel!
      Para que tantas palavras para explicar uma idiotice desta? Isto é típico de advogados e políticos retrógrados, para não dizer outra coisa!
      Dizer que a turma do mensalão não formou quadrilha, só pode estar de gozação!!!

    • Elias Balbeque comentou em 05/03/14 at 13:21

      AMIGO, PARE DE SE TRAVESTIR DE JUSTICEIRO PORQUE, SE ASSIM O FOSSE VOCÊ SERIA O PRIMEIRO A MANDAR FUZILAR OS INTEGRANTES DESSE PARTIDO QUE SE DIZEM DOS TRABALHADORES. ALIÁS SE FOSSE NO PAÍS DO (DO QUASE HOMÔNIMO SEU QUE COINCIDÊNCIA) FIDEL JÁ ESTARIAM TODOS NO XILINDRÓ ! E AINDA, POR MAIOR COINCIDÊNCIA, ESTAMOS ATÉ FAZENDO PORTO POR LÁ ! É QUE ESTÁ SOBRANDO DINHEIRO AQUI PARA FAZER ESCOLAS E HOSPITAIS !!! VÁ VER SE ESTOU NA ESQUINA, MEMBRO DO PARTIDO !

    • Sebastião Alves Siqueira comentou em 05/03/14 at 13:52

      Crer em Deus e na sua justiça é o único consolo para aqueles assistem e vivem essa realidade brasileira de desmandos e tantas injustiças . Certos estamos também que aqueles que compactuam com a forte quadrilha governante nem acreditam em Deus . Tudo está sob os olhos e a permissão de Deus, a cada instante todos corações são pesados em seus sentimentos .

    • Terra comentou em 05/03/14 at 14:05

      MAIS UM QUE DEVE SER PAGO COM DINHEIRO PÚBLICO, POR ESTAR FIRULANDO EM ALGUM CARGO PÚBLICO, E NA VERDADE FAZ PARTE DA PATRULHA DE CENSORES DESTE GOVERNO CORRUPTO, ONDE IMPERA A ROUBALHEIRA, A FALTA DE DECÊNCIA, COMPETÊNCIA, E ONDE OS FALSOS ESQUERDISTAS, QUE SÓ VISAM O PRÓPRIO BENEFÍCIO, SE SUSTENTAM COM DINHEIRO PÚBLICO.
      VAI ARRUMAR UM TRABALHO, E PARA DE SER CENSOR DE DITADURA BOLIVARIANA.

  9. wboare comentou em 05/03/14 at 13:04

    Barbosa nunca se vendeu para esse partido podre que governa o Brasil…essa matéria foi paga pelos petistas, com certeza…

    • Dilermando de Mello comentou em 05/03/14 at 13:24

      O difícil é encontrar um cabeça que pensa em favor da coletividade. Ao que parece este Marcelo Coelho nem sabe o que dizer. Chamar o Ministro \Joaquim Barbosa de frustrado pelo fato de sua revolta diante destes dois vendidos que mudaram o vereditum anterior, simplesmente é não saber o que diz. Se o Ministro quisesse aproveitar dos louros do julgamento ele teria aposentado e aproveitado a oportunidade de se lançar pelo menos como senador. Isto ele não fez e deixou claro que não lhe seduz a tentação de se tornar plítico. Volta para sua toda senhor coelho e vigia esta boca não deixando-a falar tanta besteira.

  10. gilberto comentou em 05/03/14 at 13:04

    Joaquim Barbosa aplicou a lei. doa a quem doer que, pelo jeito esta doendo tb em muitos “jornalistas” financiados com dinheiro do povo. pq vc não faz uma matéria sobre o jose dirceu, genoino, delubio. ? ou melhor, do lula que sabia de tudo? tem medo, né!!!

  11. NILTON MCHADO comentou em 05/03/14 at 13:04

    Esse Marcelo Coelho não passa de um petista apaixonado, como pode um jornalista vim para a impressa falar um festival de besteiras dessa maneira.
    Pelo visto esse jornalista esta do lado da corrupção, ao lado de José Dirceu e outros o que ele deveria reconhecer é o trabalho de Joaquim Barbosa, que nada mais é de colocar os corruptos na cadeia.
    Mas infelizmente a maior do Ministros do STF, estão votando com o PT ou seja, do lado da corrupção.
    O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL está desmoralizado, não é mais aquele de antes, por ter a maioria de seus Ministro formada por integrantes do PT, defendendo corruptos e condenados, isso é uma vergonha..

  12. Melk comentou em 05/03/14 at 13:03

    Marcelo, só quero ver o dia em que este país virar outra republiqueta bolivariana e vc ser o primeiro a ser calado, escreva sobre o caos venezuelano, sobre os pobres médicos cubanos escravizados no Brasil, aí vc vai ajudar nosso país. Claro que por centenas de comentários como o meu, acredito que os verdadeiros brasileiros não permitirão.

  13. Bibous comentou em 05/03/14 at 13:03

    Joaquim Barbosa já para presidente da república !!! É a única saída para moralizar este pais; ricos, pobres, brancos e negros, passarem a ter os mesmos direitos e deveres. E é a única forma de começar a exterminar com esta “raça” de gestores públicos, políticos e empresários corruptos. Acabar com essa farra de empresários corruptos receberem, em troca das ajudas e verbas de campanha, contratos milionários/superfaturados e dinheiro do BNDES e CEF para comprar suas mansões, jatinhos, fazendas, iates, carros de luxo, restaurantes, festas, viagens e passeios cinematográficos. Tudo com dinheiro público, do povo brasileiro, da nação brasileira. E enquanto isso, o trabalhador sendo surrupiado no seu FGTS suado e péssimos serviços públicos (transporte, saúde, segurança, educação, …) sendo oferecidos à população. Se ele for eleito presidente da república do Brasil, tenham a certeza absoluta de que este PAIS estará dando novo rumo à sua história.

  14. Alexandre J Franzini comentou em 05/03/14 at 13:03

    Joaquim Barbosa tem a obrigação, junto ao “cidadão” brasileiro, de lançar-se candidato ao cargo de Presidente da República – e que seu primeiro ato, como Presidente, seja transformar este País em uma “verdadeira” república federativa, ou seja: Estados Independentes!

    O meu voto o Sr já tem

  15. Ediberto Lima comentou em 05/03/14 at 13:03

    Já ganhou.

  16. Christian Moura comentou em 05/03/14 at 13:01

    Percebo em suas fortes palavras sua intenção de dimuir o feito de um homem negro, integro e corajoso, pois coragem no Brasil é sinonimo de exclusão, de fraqueza. Joaquim barboza foi corajoso e pagaráum preço numa sociedade capitaneada por políticos que batem suas suas costas mas tiram a chance do Brasil ser melhor. Desculpe Sr. Coelho mas faltam cenouras para que possa enxergar o verdadeiro valor do Eminente Joaquim Barboza. Continue com o PT e veja´daqui alguns anos o que o Brasil se tornará.

    • vander comentou em 05/03/14 at 13:14

      Mister se faz trabalhar a capacidade do povo de opinar.
      Esse negócio de salvador da pátria, super- homem não funciona.

    • Tarcísio. comentou em 05/03/14 at 13:21

      Quem, derrubou o Joaquim Barbosa foi o Promotor Público, que apontou em seu relatório Formação de Quadrilha ,no mensalão do PT, já no relatório do mensalão do PSDB em Minas Gerais com mesmo Marcos Valério o Promotor os absteve da formação de quadrilha.dando tratamento diferente para crimes iguais, isto enfraqueceu a tese da formação de quadrilha para os petistas, decisão tecnica justa.

  17. Faidel comentou em 05/03/14 at 13:01

    A verdade vem à tona: Após grande derrota na AP470, Barbosa ofende ministros do STF
    Joaquim_Barbosa143

    Depois de derrotado, Joaquim Barbosa deu piti para satisfazer
    seus amigos de mídia.

    Derrotado pela maioria do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Joaquim Barbosa foi obrigado a proferir o resultado do julgamento dos recursos que, na prática, estabeleceram o cumprimento de um regime prisional mais brando para o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoíno e o ex-tesoureiro da legenda Delúbio Soares. Antes de encerrar o julgamento, porém, Barbosa dirigiu-se ao Plenário com pesadas críticas aos ministros que votaram contra o relatório.

    Em seu voto, o ministro Teori Zavaski definiu de fato, na sessão extraordinária do STF, na quinta-feira, dia 27/2, que réus como Dirceu e Genoíno na Ação Penal 470 cumprirão suas penas em regime semiaberto. Zavaski defendeu “um novo juízo da pena aplicada” aos condenados por formação de quadrilha. Com termos técnicos, ele sustentou que pode até ocorrer “prescrição penal” para este crime específico. Seu voto colocou o placar em 5 a 1 a favor dos embargos infringentes.

    No seu parecer, o ministro entrou no mérito sobre se houve ou não o crime de formação de quadrilha na AP 470. Zavascki deu logo a entender que absolveria os condenados na primeira rodada do julgamento. Ele não viu, no caso, a ocorrência de uma organização permanente entre pessoas para o cometimento de crime.

    “Não basta um acordo transitório para caracterizar o crime. Não está especificamente demonstrada a ocorrência de crime de quadrilha. Voto pelo provimento dos embargos infringentes”, afirmou Teori.

    Zavascki lembrou, em seu voto, uma série de decisões ao longo da história do Supremo por juízes que indicaram a prescrição de penas. Citou até um voto do atual ministro Luiz Fux que, na véspera, reafirmou sua posição a favor da acusação de formação de quadrilha.

    “No Estado em que se encontra o processo, não se trata propriamente de pena concretizada, mas de espécie singular de pena abstrata”, disse o ministro.

    Ao confirmar seu voto pela prescrição da pena de formação de quadrilha, Zavascki deixou o julgamento a um voto de beneficiar os condenados na primeira rodada de votações, no ano passado. Com o voto seguinte, da ministra Rosa Weber, as penas de condenados como Dirceu e Genoíno e do ex-tesoureiro Delúbio Soares ficaram automaticamente reduzidas. Eles conquistaram a garantia de cumprir penas por outros crimes em regime semiaberto de prisão.

    A ministra Weber não detectou a ocorrência de um grupo que tivesse vontade consciente para cometer crimes específicos.

    “Pode-se delinear o delito de quadrilha antes mesmo da identificação de qualquer crime. Voto pelo provimento dos embargos infringentes”, afirmou.

    Com o placar de 6 a 1 pela absolvição de oito réus pelo crime de formação de quadrilha a maioria do Supremo muda seu entendimento sobre o julgamento relatado por Joaquim Barbosa que, na Presidência do STF, foi obrigado a atestar sua derrota na matéria.

    Recursos

    O relator dos pedidos de embargo, ministro Luiz Fux, votou na véspera pela manutenção da pena definida no julgamento de 2012, por entender que os condenados formaram quadrilha para viabilizar o esquema de compra de parlamentares. O ministro mais novo do STF, Luís Roberto Barroso, contra-argumentou, porém, que o tribunal “exacerbou” na pena para os crimes de formação de quadrilha para evitar prescrição. A posição de Barroso foi seguida, de imediato, pelos ministros Ricardo Lewandowski, Carmen Lúcia e Dias Toffoli, que reafirmaram o entendimento expresso no julgamento principal, em 2012, pelo não conhecimento do crime de formação de quadrilha ou bando, no caso da Ação Penal 470. O voto formal dos três foi consignado nesta manhã.

    O julgamento foi retomado com os votos, pela ordem, dos ministros Teori Zavacki, Rosa Weber, Carmen Lúcia, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio, Celso de Mello e o presidente Joaquim Barbosa. Estiveram em pauta os recursos do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, do ex-presidente do PT José Genoíno, do ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, dos ex-diretores do Banco Rural José Roberto Salgado e Kátia Rabello, mais os publicitários Marcos Valério, Cristiano de Mello Paz e Ramon Hollerbach, sócios nas empresas SMP&B e DNA.

    Como as argumentações dos réus foram aceitas, a decisão diminui as penas dos condenados que, em alguns casos, como os de José Dirceu e Delúbio Soares, passam do regime fechado para o semiaberto.

    Comentário de Maria Luiza Quaresma Tonelli, no Facebook.

    Como vai reagir a classe jurídica diante do que aconteceu na mais alta corte de justiça do país hoje [27/2]? Estamos num Estado Democrático de Direito. O presidente de um tribunal desqualificar a decisão da maioria logo após proclamar o resultado do julgamento é algo impensável, inadmissível. É muito mais do que uma grosseria, uma boçalidade. É um desrespeito não apenas a seus pares, mas sobretudo à instituição. A decisão da maioria não é simplesmente a soma dos votos de cada um. É a decisão do próprio STF. A ele não compete não concordar com a decisão da maioria. Resta-lhe apenas acatar.

    Joaquim Barbosa não tem apreço pela democracia, sabemos. Hoje provou que não tem respeito sequer pela instituição que preside. Acha que está acima de seus pares, da instituição e dos outros poderes. Joaquim Barbosa é hoje uma ameaça ao Estado Democrático de Direito. Porém, só faz o que faz porque não encontra nenhum limite. Nem por parte de seus pares, nem por parte do Senado. Até onde isso pode chegar? Se Joaquim Barbosa não respeita o STF, que seus pares tomem alguma providência no sentido de resgatar a dignidade da instituição. Do jeito que está não pode ficar. O terceiro poder da República não pode continuar nas mãos de um desequilibrado com vocação para ditador.

    • Guilherme comentou em 05/03/14 at 13:09

      Impensável é se calar diante de um STF tendencioso, para não dizer outra coisa!
      Impensável é continuarmos nesta lama, enquanto “senhores da justiça” levam uma eternidade para julgarmos crimes do colarinho branco e ainda os absolvem de quadrilha!
      Estamos em um país de total impunidade …. para quem tem dinheiro!
      Estamos em um país de justiça totalmente incompetente, morosa e tendenciosa!
      É muito mais do simplesmente “triste” como disse o Barbosa, a nossa “justiça” é daninha, terrível e que nada a difere de uma verdadeira quadrilha!

    • Rita comentou em 05/03/14 at 13:11

      SIM, AMIGO! VIVA OS MENSALEIROS, À ROUBALHEIRA NO BRASIL, AOS POLÍTICOS CORRUPTOS, AOS DEMAGOGOS, HIPÓCRITAS E AOS PUSILÂNIMES!!! VIVA, VIVA! FAÇAM A FESTA, O QUEIJO, AGORA, ESTÁ INTEIRAMENTE ENTREGUE AOS RATOS!
      REALMENTE, O LUGAR DO SENHOR JOAQUIM BARBOSA, NÃO É O STF… ELE MERECE LUGAR MAIS DIGNO! DEIXE PARA O LEWA, O TÓFFOLLI E OS DEMAIS! LOGO, LOGO A VENEZUELA SERÁ AQUI, CUBA SERÁ AQUI, ARGENTINA SERÁ AQUI, BOLÍVIA SERÁ AQUI. VIVA!!!!

  18. NEUZA NERY comentou em 05/03/14 at 13:01

    O MENSALÃO EXISTIU, MAS NÃO HOUVE QUADRILHA, NINGUÉM ACREDITA NO MINISTRO BARROSO, ASSIM PENSAM 90 % DA POPULAÇÃO BRASILEIRA.. E ELE DIZIA QUE O MENSALÃO NÃO ERA IMPORTANTE… MAS O POVO TE VÊ BARROSO E TE REPROVA, ASSIM COMO A TUA CHEFE DILMA. É BARROSO, ZAWASCKI E LEWANDOVSKY VOCÊS SÃO A VERGONHA DA NAÇÃO… UM NOJO…QUE DEUS SALVE O BRASIL POIS NEM NO STF PODEMOS MAIS CONTAR …VIVA A CORRUPÇÃO..LADRÕES MENSALEIROS A INJUSTIÇA VOLTOU VALE TUDO DE NOVO

  19. MARCUS MACIEL comentou em 05/03/14 at 12:58

    O Ministro Jaquim Barbosa,significa nova era na politica brasileira,a correção do estado democrático de direito,a vitória do brasil em todos os negócios internacionais,ele tem o apoio do Barak Obama e toda as grandes potencias .
    Ele é sem duvida o maior nome para presidente do BRASIL…..

  20. Regina Nunes comentou em 05/03/14 at 12:57

    O Brasil digno admira o Ministro Joaquim Barbosa.

    • Elias comentou em 05/03/14 at 13:02

      Marcelo, na boa!,você deve ser mais um MILITONTO, pago pelo PETE, para apenas citar o nome do Ministro, você deveria antes lavar a boca,simples assim.Voce nao deve saber o que é honra e respeito.

  21. Luiz Carlos comentou em 05/03/14 at 12:57

    O Joaquim Barbosa é um oportunista, quer aparecer. Desrespeita os ritos processuais e não tem ética com as opiniões alheias. O povo não entende e acha que ele é um herói, assim como o Collor era visto. O PSDB acabou com o país e até agora ninguém foi julgado. Um simples produto da globo como o Collor…

    • zé da silva comentou em 05/03/14 at 13:06

      Falou, mais um PTralha de plantão !!!

    • Lopes comentou em 05/03/14 at 13:13

      Seu comentário é vergonhoso como também pífio.

    • Eduardo Pavão comentou em 05/03/14 at 13:22

      Ética? Ele é deselegante e rude? Nossa que problema sério né. E a corrupção? E o povo se lascando por causa desse bando de político safado? Você está preocupado com o modo de falar do ministro? Sinceramente…

  22. Roberval comentou em 05/03/14 at 12:56

    Ganhar no grito!?! Como assim? Não sejam ingênuos. Entre os ministros do STF não deveria haver criança ou covarde. São adultos, capazes e possuidores de notório saber, portanto que fossem firmes em suas convicções ou pedissem para sair. Quando o tom sobe, o medo que existe é o da publicidade negativa. Os tempos atuais pedem o fim dos votos secretos ou congêneres. Posso até não concordar com a forma rude de se expressar, mas acima disso, tenho horror muito maior por quem consente com o assassinato da ética ou com o império da justiça partidarizada. Chega de corrupção! Basta de impunidade! Seja um defensor da seriedade, de quando em vez. Tire o broche da estrelinha companheiro e faça as pazes com sua consciência. Não seja partidário de política nenhuma, lute por um país honesto. É a minha opinião. Fica a dica.

    • Assis Lourenço - Fortaleza comentou em 05/03/14 at 13:08

      Concordo com quase tudo que você falou, mas não use o term “companheiro”, aí você estraga tudo que falou.

    • Oscar comentou em 05/03/14 at 13:33

      Indignar-se diante da hipocrisia, da falsidade escorada nos desvãos das nossas leis ambíguas não é “ético”, é censurável, no país da “coluna do meio” e do “em cima do muro”. É exatamente a tolerância bem cultivada pelos políticos e meios de comunicação que vem cada vez mais enfraquecendo a nossa Sociedade e preparando-a para a tirania insana dos fanáticos. Quando elegeram um operário humilde nordestino esqueceram que o maior desejo do homem da caatinga é se tornar coronel e dar vazas a todo recalque há séculos contido. Pode ser que se enganem mais uma vez, mas, pelo menos, o caminho trilhado por este novo jurista, tão Barbosa quanto Rui, foi o do saber e não o da esperteza.

  23. Jefter Polletti comentou em 05/03/14 at 12:55

    Primeiro, A nomeação de Ministros ao Judiciário não deveria,e não deve, ser nomeada pelo executivo, ou seja , pelo(a) presidente.
    Foi visto ultimamente uma INVASÃO da atual administração DILMA na STF , que está ultima deveria ser ‘incorruptível” ou minimamente corrupta, mas é um descalabro que este PT (presidente) está fazendo, usando de um poder que não deveria ter para fazer pior que um criminoso,burlar a lei com interesses econômicos,políticos, etc.

  24. Verdana comentou em 05/03/14 at 12:54

    Tudo isso porque esses escolhidos do STF nunca foram magistrados…nao tem postura de magistrados, nao sabem se comportar como.
    Autoritario, truculento, ja esta em plena campanha, a procura de mais…poder.

  25. Faidel comentou em 05/03/14 at 12:54

    Gilson Caroni Filho: As virtudes de Joaquim Barbosa no STF

    Gilson Caroni Filho em sua página no Facebook

    Todos sabem o que penso de Joaquim Barbosa, ministro relator da Ação Penal 470. Protagonista de um reality show, que começou com a aceitação de denúncia extremamente rica em detalhes produzidos pela mídia corporativa, Barbosa seguiu, ao expor os fatos, tudo aquilo que lhe era sugerido por editoriais da grande imprensa e colunistas do Instituto Millenium. Não lhe faltaram soberba e desrespeito aos princípios mais elementares do ordenamento jurídico brasileiro. Agora, com a absolvição de oito réus do crime por formação de quadrilha, o ministro viu ruir, em parte, a farsa que, diligente, ajudou a montar. Segundo ele, “o STF viveu uma tarde triste”.

    Apesar de tudo isso, sinto-me na obrigação de elencar suas virtudes como homem público. Sim, ele tem várias, como relato no texto abaixo.

    “

    .”

    Muito obrigado pela leitura. Saibam que me empenhei arduamente na pesquisa.

    ***

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    • zé da silva comentou em 05/03/14 at 13:13

      ha ha ha que desespero é esse companheiro, calma o SUPER MINISTRO JOAQUIM BARBOSA ñ precisa da sua devoção, independente de voces e da Gang dos PTralhas, se ele quiser, será o novo PRESIDENTE DO BRASIL, #ficadica!!

    • Orlando Maretti comentou em 05/03/14 at 13:19

      Atribuir à “mídia corporativa” ou ao Instituto Millenium as provas coletadas contra os mensaleiros já é demonstração de parcialiade e alinhamento incondicional com o lulopetismo. Em contraposição Faidel ou o autor dos textos alinhavados por ele tomam como fonte Paulo Moreira Leite, outro jornalista que usa estrelinha na lapela. Até amigos ligados historicamente ao PT mostram-se revoltados com os crimes perpetrados por Pizzolato. Vale lembrar que até a polícia espanhola, informada pela Interpol, descobriu duas mansões negociadas por Pizzolato por alguns milhões de reais, parte do que desviou dos cofres públicos. Será que a polícia espanhola também é influenciada pela “mídia corporativa” brasileira?? Agora que obtiveram o abrandamento da pena dos mensaleiros do bloco político, os lulopetistas preparam-se para receber como heróis os beneficiados pelo novo julgamento oportunista propiciado pelos seis corvos togados do STF. E estimulados pelos jornalistas chapa-branca fazem recrudescer a campanha difamatória contra o ministro Joaquim Barbosa. Pior que tentar reescrever a História é tentar apagá-la. Quanto ao Mensalão, os crimes contra o Estado e o Erário público existiram e foram registrados nos autos. Os culpados todos devem ser punidos, sejam petistas, tucanos ou meliantes de qualquer partido ou facção. Ocorre que nessa republiqueta de bananas alguns são mais iguais que os outros.

    • Jean Claude comentou em 05/03/14 at 13:40

      Parabéns, Faidel e Gilson Caroni Filho, por informarem adequadamente à opinião pública, em meio a tanta desinformação premeditada!!!

  26. Alexandre J Franzini comentou em 05/03/14 at 12:54

    Joaquim Barbosa tem a obrigação, junto ao “cidadão” brasileiro, de lançar-se candidato ao cargo de Presidente da República – e que seu primeiro ato, como Presidente, seja transformar este País em uma “verdadeira” república federativa, ou seja: Estados Independentes!

    O meu voto o Sr já tem.

  27. osmar comentou em 05/03/14 at 12:54

    lula e dilma ESTÃO CONSEGUINDO FAZER O JURISTA BARBOSA CALAR A BOCA …PRENDÃO os chefes do mensalão lula e dilma

    • vander comentou em 05/03/14 at 13:18

      Com fulcro no princípio da inércia do juiz, soa estranho um juiz que adora os holofotes.

  28. Danilo Cerqueira comentou em 05/03/14 at 12:53

    O ministro não foi derrotado, e sim a democracia. O ministro pela sua historia é e sempre será um vencedor.
    Pô que jornalistazinho e este.

  29. Cláudio Navarro comentou em 05/03/14 at 12:52

    Caro Marcelo Coelho:
    Respeito a sua coluna, mas é bem visível e claro o seu lado tendencioso em defender o PT e seus cumplices tanto políticos como os juízes do STF. Este mensaleiros esclarecidos roubaram, mentiram, e pegaram pela frente Juízes corretos que representam o povo, como Luiz Fux, Gilmar Mendes, Marco Antônio de Mello, Celso de Mello, Ayres Brito e Joaquim Barbosa. Nós estamos numa guerra contra a corrupção, e você vem defende-los de uma maneira muito tendenciosa. Você não deveria fazer parte do Conselho Editorial da Folha, pelo que escreveu e pensa. Não iluda seus leitores seja neutro.

    • vander comentou em 05/03/14 at 13:23

      O pessoal do PT foi condenado sem provas concretas.
      Não é criando bodes expiatórios que se resolva a cultura do povo de se corromper.
      A autoridade não é cor ru pta, senão porque promana do povo.

  30. Fernando comentou em 05/03/14 at 12:51

    jornaistas demagogos VS demagogos jornalistas .Desesperados VS comprados..
    Quem ganha, no final todo mundo perde, olhemos um pouco mais a historinha brasileira, compraremos passado e presente, tudo complicado, oculto e maior do que pensamos e maior ainda do que a midia mostra, não sou da época mas do jeito que esta acho que o militarismo é uma saida, primeiro uma faxina…democracia só funciona para pessoas com cultura,(ex urnas eletronicas Brasil VS urnas USA), estamos todos num barco criticando e desejando utopias, precisamos mais do que isso, 99% do nosso pais é petista pois tem tão pouco que as migalhas (bolsas) que recebem se tornam uma fortuna, isso não foi só o Pt que fez, os outros partidos fizeram também, precisamos de Idéias, JB é um heroi de capa preta mas não tem um QG, se quiser ter um vai ter que construir ele próprio o dele, o problema vai ser achar pessoas como ele para ajudar, missão quase impossivel neste pais que só pensa nos jeitinhos….Pão e Circo para o povo…

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