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Marcelo Coelho

Cultura e crítica

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A Comissão da Verdade precisa de foco

Por Marcelo Coelho
15/05/12 15:26

É preciso ter foco, diz a advogada Rosa Maria Cunha, integrante da recém-criada Comissão da Verdade. Ela reage às declarações de outro membro do grupo, o advogado José Carlos Dias, que considera necessário “investigar tudo”, ou seja, também as violações aos direitos humanos de quem lutou contra a ditadura.
Acho que a Comissão deveria ter foco, sim, mas penso num outro tipo de foco.
Não será produtivo examinar, um a um, os casos de tortura e desaparecimento. Dois anos seria prazo curto demais para isso.
Acho que a comissão deveria privilegiar duas coisas.
1- Tornar público e acessível todo tipo de arquivo relacionado à tortura, de modo que pesquisadores autônomos, escritores, biógrafos e jornalistas possam levantar, cada qual com seu “foco” o máximo de fatos.
2- Investigar qual a participação dos “graúdos” –presidentes, generais, ministros—no processo. Quem sabia, quem deixou, quem não sabia? Esse vespeiro é que precisa de uma comissão oficial, respaldada pela presidente da República, para ser mexido.

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O objeto iluminado

Por Marcelo Coelho
14/05/12 14:34

Recebo o release de uma exposição com fotos de Maurizio Mancioli, ítalo-suíço radicado no Brasil. Pelos exemplos abaixo, pode-se notar a força da luz ao destacar, do vazio, um objeto, um animal, uma ideia.

O Circo, de 2008

Dissidente, de 2002

O estrangeiro, de 2010

Comunicado, de 2011

Boia (performance)

A exposição se chama “Dissidente”, com fotos tiradas entre 2002 e 2012, e uma performance também, “Boia”, com Ana Montenegro.
Abertura: 15 de maio, terça, 19h. Performance “Bóia”: 20h30
Até: 16/6. Visitas agendadas pelos telefones: (11) 3801-8732 | 8136-1330
R. Caminha de Amorim, 532, Alto de Pinheiros, São Paulo, SP

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O concerto de Busoni

Por Marcelo Coelho
12/05/12 21:35

Neste link, até dia 12, pode-se ouvir um dos mais difíceis e gigantescos concertos para piano do repertório clássico. É o de Ferruccio Busoni (1866-1924, aqui na interpretação de Marc-André Hamelin, do ponto de vista técnico um instrumentista sem rival na atualidade.

Ferruccio Busoni, compositor e pianista (wikimedia)

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Carro contra pedestre

Por Marcelo Coelho
10/05/12 12:03

Quando se falava em implantar a lei da Cidade Limpa, eu tinha as maiores dúvidas.

Aquilo não seria para valer. Impossível fiscalizar. Não ia modificar muito a paisagem, feia para sempre, de São Paulo. Representaria um golpe violento e brusco sobre um setor que gerava empregos.

Bem, a coisa deu certo. Seria bom saber o que aconteceu com o pessoal que trabalhava com outdoors. Mas o descanso visual proporcionado pela Cidade Limpa é inegável.

Faço uma sugestão para o próximo prefeito.

Que tal o “Rua Limpa”, ou qualquer outro nome parecido?

Seria uma coisa capaz de desagradar muito no começo, mas acho que o resultado final compensa.

Acho que temos de “limpar” várias ruas da presença dos automóveis.

Pegue alguns quarteirões da Vila Madalena, por exemplo, depois das 18h.

É evidente que as mesas dos bares nas calçadas, lotadas de gente, estão sendo espremidas pelos ônibus e carros que passam por ali.

Feche-se o trânsito dessas ruas.

Com o movimento do comércio em alguns lugares, já não há mais espaço para os pedestres circularem, por exemplo, na Teodoro Sampaio.

Poderiam deixar só duas faixas para ônibus e acabar com estacionamento na calçada. Os usuários de automóvel poderiam deixar seus carros em bolsões de estacionamento. Sem carros, os ônibus andariam mais depressa.

Todos falam em priorizar o pedestre e o transporte coletivo, mas ninguém quer mexer com quem usa carro. Acho que não é mais possível conciliar carro e ônibus, carro e pedestre, em muitos lugares da cidade.

Claro que a reclamação de quem usa carro será grande. Claro que essas proibições poderiam vir de forma gradual.

O ganho de bem-estar com mais zonas de pedestres só será reconhecido depois da implantação da coisa –como ocorreu com a Cidade Limpa.

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A volta de Sherlock Holmes

Por Marcelo Coelho
09/05/12 14:10

A ordem de dois parágrafos saiu alterada no meu artigo hoje para a Ilustrada.
Aqui vai ele corrigido.

Quem se decepcionou com Robert Downey Jr. no papel de Sherlock Holmes pode, agora, vingar-se em grande estilo.
Uma série da BBC, com o detetive bem menos ligado em caratê e geringonças tecnológicas, está sendo lançada no Brasil.
Em matéria de Sherlock Holmes, sou um comentarista dos mais suspeitos. Menino sedentário e fracote, o que me encantava nos seus livros era o fato de que as proezas mais espantosas, “sobrenaturais” mesmo, pudessem realizar-se pelo puro intelecto.
Com vantagem de que Holmes não precisava ser um tipo tão ridículo e desprovido de charme quanto o Hercule Poirot de Agatha Christie. No caso do detetive belga, a natureza se vingava de sua inteligência, fazendo-o gordinho, bigodudo, guloso e com sotaque.
Já nas histórias de Sherlock Holmes, mesmo quem o visse pela primeira vez saberia estar diante de uma figura de exceção. Criando um tipo notável pela magreza, pelo nariz afilado e pela indiferença perante o curso usual do mundo, Conan Doyle imaginava características “a favor” do personagem. Agatha Christie não fazia mais que sabotar, pela aparência infeliz, o prestígio de Poirot.
Por isso, concordo com a opinião geral: Robert Downey Jr., em “Jogo de Sombras”, pode ser qualquer coisa, mas não “é” Sherlock Holmes. Lembra mais o personagem de um antigo seriado na TV, “James West”.
O personagem, situado aí por 1890, era um janota agilíssimo. Com seu auxiliar Artemus Gordon (este sim, uma perfeita cópia de Watson), cruzava as planícies do faroeste num trenzinho ultra-equipado. Usava e abusava de aparelhinhos portáteis e de lindas coristas de saloon, como desenvoltura digna de 007.
Esse seriado bem que poderia ressuscitar. Está na moda, com efeito, uma espécie de “ficção científica ao contrário”. É o caso de “Hugo Cabret” e dos dois filmes de Sherlock Holmes com Downey Jr.
Projetam-se, para um passado mais ou menos distante, os feitos da tecnologia contemporânea. Robôs, cápsulas e armas em miniatura funcionam maravilhosamente. Mas também exibem, ao contrário do que acontece hoje, suas entranhas, suas válvulas e roscas denteadas.
Celebra-se o mundo da mecânica, e não o da eletrônica, que é mais invisível e desinteressante.
O que há dentro do computador? Pouca coisa, em comparação com as cidades desabitadas e caprichosas que dormiam dentro de cada rádio de válvulas.
Também entramos “dentro” do cérebro de Sherlock Holmes em “Jogo de Sombras”. No filme, os seus movimentos de luta marcial se antecipam diante dos nossos olhos, como se fosse possível prever, como num jogo de xadrez, as reações do inimigo.
O efeito é apenas coreográfico. Claro, boas deduções existem também ali, mas são quase uma pílula amarga que o diretor tem de dourar com efeitos de câmera para que o público possa aceitá-las.
Vibrei mais com os três primeiros DVDs da série feita para a TV britânica. Para começar, o Sherlock tem cara de Sherlock –magro até a esquisitice, inteligente até o insultuoso.
A série da BBC não perde tempo com as piadinhas ultrapassadas sobre a possível atração homossexual entre o Sherlock de Downey Jr. e o Watson de Jude Law.
Dá o assunto meio por favas contadas, menos porque role um clima entre os dois, e mais porque Benedict Cumberbatch, no papel de Sherlock, tem o rosto anguloso e imberbe de um adolescente –e não se importa absolutamente com nada do que pensem a seu respeito.
Ele é de uma antipatia sem paralelo. “Fique quieto agora, Watson”, diz ele. “Mas eu não estou falando nada”, responde o companheiro. “Está pensando”, responde Holmes, “e isso me perturba”.
A série se passa na Londres atual –celulares e o google ajudam Holmes em suas pesquisas. Não temos o cenário vitoriano de “Jogo de Sombras”, nem as calçadas brilhando de chuva e os edifícios sujos dos clássicos sherlockianos da década de 1940, com Basil Rathbone.
Aliás, estão em DVD também, e ainda hoje são assistíveis, pelo enredo enrolado, e pela eletricidade incomparável do ator principal.
Não importa muito, em todo caso, o tempo em que se passam as histórias. Na cidade de cem anos atrás, ou no cenário hiperluminoso e transparente de hoje, Holmes sobrevive. Como Sócrates ou Descartes, [mal comparando] é um dos raros heróis da razão pura, exemplar bizarro de uma espécie mais violenta e sentimental que ele.

Benedict Cumberbatch e Martin Freeman, como Holmes e Watson

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Baixarias literárias

Por Marcelo Coelho
08/05/12 01:13

Acabo de ler o primeiro volume (até 1922) das cartas de T.S. Eliot. Como disse em post anterior, ele sempre parece agir de forma extremamente correta no meio das intrigas literárias. Não fala mal de ninguém, por exemplo.
Mas há uma exceção –o caso de Katherine Mansfield, excelente contista aliás.
Numa carta a Ezra Pound (7/11/1922), ele comenta os elogios que Mansfield recebera de uma ricaça, Lady Rothermere.

[Katherine Mansfield] não é de modo nenhum a mulher mais inteligente que Lady Rothermere já conheceu. Ela é apenas uma das mais persistentes e calejadas puxa-sacos e uma das mais vulgares mulheres que Lady Rothermere já encontrou e é também uma demente sentimental.

Verdade que com Ezra Pound ele tomava mais liberdades do que com qualquer outro correspondente seu. De qualquer modo, o seu humor foi azedando depois dessa data.

Eliot já tinha terminado, e iria publicar, com grande sucesso, The Waste Land. Mas sua crise pessoal ia se agravando. As doenças de Vivien, sua mulher, eram cada vez mais frequentes. Ele se esgotava, trabalhando durante o dia no Lloyd’s, em posto de grande responsabilidade (coordenava os contratos internacionais do banco) e começava a editar a revista Criterion, nas horas vagas.

Para piorar, ele foi vítima de uma baixaria violentíssima. Não sei se há casos semelhantes no Brasil, mas o caso é o seguinte.

Amigos, preocupados com o esgotamento mental de Eliot, insistiam para que ele saísse do banco e resolveram fazer uma espécie de vaquinha para sustentá-lo. Um belo dia, sai a notícia anônima, num jornal de Liverpool, que Eliot aceitara embolsar o dinheiro … e continuar no banco. Na verdade, ele colocou o dinheiro recebido num fundo, fazendo questão de nem tocar nele, apesar das dificuldades financeiras que tinha, agravadas pela doença da mulher. Insistia em ficar no banco porque temia deixar a mulher sem pensão, caso morresse antes dela.

Pior ainda, Eliot recebe uma carta anônima, em termos supostamente simpáticos, dizendo que o remetente se solidarizava com as dificuldades financeiras do poeta, e incluía uma quantia para ajudá-lo.
Junto da carta, vinham três selos no valor de poucos centavos.

O primeiro volume das cartas termina com Eliot tentando descobrir quem fora capaz de fazer uma brincadeira tão odiosa.

Katherine Mansfield (wikicommons)

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Para o Dia das Mães

Por Marcelo Coelho
04/05/12 23:05

Ainda na linha da arte popular, uma ideia que pode servir no Dia das Mães.

Recebi um release de uma instituição até agora totalmente desconhecida para mim,a Sutaco –Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades.

É vinculada à Secretaria de Emprego do Governo Estadual, e seu objetivo é ajudar na comercialização dos produtos feitos por artesãos paulistas.

Tem uma loja na estação do metrô Vila Madalena, e outra na rua 15 de Novembro, 318.
O site está aqui.

As fotos não ajudam muito, mas aí é questão de garimpar um pouco. As rosas coloridas (sem o vaso) saem a R$ 8,00 cada.

 

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Novos crimes, novas leis

Por Marcelo Coelho
04/05/12 12:37

A comissão de juristas que discute mudanças no código penal decidiu tipificar o crime de enriquecimento ilícito.
Isto é, se algum funcionário público aparecer com bens incompatíveis com seu salário, e não conseguir provar que esses bens têm origem legal, pode pegar até 5 anos de prisão, além da pena de confisco.
A questão gerou polêmica. Três membros da comissão, que tem 17, votaram contra. O jurista Nabor Bulhões considera que uma lei dessas inverte o ônus da prova: o acusado tem de provar que é inocente, em vez de, como manda o princípio jurídico, o acusador provar que o acusado é culpado.
Considera-se também que o enriquecimento é consequência de um crime, não um crime em si. E o crime que gerou o enriquecimento, na verdade, é que precisa ser provado.
Vários países latino-americanos, mas nenhum europeu, aprovaram leis desse tipo.
A ideia do ônus da prova invertido já foi aceita no caso do Código do Consumidor, e talvez, dada a dificuldade de se lidar com a corrupção, valha a pena seguir isso na lei do enriquecimento ilícito.
Mas é claro que vão inventar maneiras de tornar “lícito” um enriquecimento até então inexplicável.
Não é o que acontece, por exemplo, nas famosas “consultorias” que fulano, depois de ser ministro ou coisa parecida, presta a peso de ouro para grandes empresas?
Enfim, pode ser interessante acompanhar as discussões dessa comissão, que já aprovou sugestões para flexibilizar o aborto, e discute amplas reformas.
Neste link, aparecem as atas, tintim por tintim, dos debates da comissão. É clicar em “atas e documentos”, e acompanhar a última discussão. Ainda não saiu a ata do enriquecimento ilícito; a última é sobre porte de armas.

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livros grátis em download

Por Marcelo Coelho
03/05/12 11:17

A história dos palhaços brasileiros, a depressão como doença contemporânea, as canções de Villa-Lobos, um dicionário de dermatologia.
A Editora da Unesp disponibiliza vários livros para download gratuito neste link.

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Sobrenomes de cristão novo

Por Marcelo Coelho
03/05/12 10:29

Se você tem curiosidade, um site promete elucidar as possíveis origens judias do seu sobrenome. É o Name your roots.

No meu caso, “Coelho”, não foram muito taxativos; de todo modo, quem pode ser taxativo depois de séculos e séculos de mistura?

Em todo caso, o site dá dicas rápidas e informações curiosas sobre, por exemplo, os judeus amazonenses –vieram do Marrocos, no auge da exploração da borracha (a família do Gilberto Dimenstein é de lá); ou os cristãos novos do Oeste americano, que até hoje seguem, sem nem saber, rituais judaicos.

Um garoto, chamado Flávio, sempre comemorou o Natal do modo mais católico possível, mas a tradição de sua família fazia acenderem velas sucessivamente, durante nove dias, antes do 25 de dezembro –é o Chanuká. A herança pode ser “genética”, isto é, familiar, no caso. Mas tradições também se misturam, afinal.

Brasão dos Abravanel (wikimedia)

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